terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Quando 6 não é 1/2 dúzia, ou acalmaí-vos PSDBistas e PTistas.

O sexto lugar do PIB brasileiro, nao quer dizer nada, afirma o senador Cristóvão Buarque: "Se em economia o Brasil é melhor do que a Inglaterra, então a economia não é um bom indicador de progresso".
Outros afirmam: de que vale tudo isso se falta esgoto, água encanada....
O povo do PSDB se desespera, porque acha que isso tudo será creditado à Dilma.
Não tem jeito, vai mesmo, vejam só, com a campanha diária da Globo, semanal da Veja, comentaristas e articulistas anunciando a desmoralização do governos pelos escândalos, o Dilmão só empina, imagina com notícias como essas.
O PSDB tem que entender a crueldade dos deuses que controlam os destinos da política brasileira, ele já se beneficiou disto, agora o cipó de aroeira está dando a volta.
Não foi o PMDB que lutou para derrubar a ditadura, para reconquistar a democracia.

Os deuses deram ao PMDB o poder com Sarney, depois nunca mais. Ao herói das diretas, o Senhor Constituinte, Ulysses Guimarães, deram um túmulo anônimo no fundo do mar
Aí veio o PSDB, estabilizou a moeda, criou o regime de responsabilidade fiscal.
Mas quiseram novamente estes deuses brincalhões, sacanas, que a festa fosse do PT.
Esqueçam qualquer veleidade de voltar à presidência, se, como dizem os químicos, forem mantidas as CNTP (condições normais de temperatura e pressão) ou os economistas, se os demais fatores se mantiverem constantes (ceteris paribus).
No quadro atual alguém aposta que a Dilma perde a reeleiçao?
Se ela se desgastar, vem o "Meu Padim Padre Ciço Inácio da Silva", filho do Brasil.
Alguém acha que o cheirozinho do Aécio é parada para ele?
Agora, se os deuses, mais uma vez, resolverem malinar, como fizeram com o Tancredo.
Mas acalmaí-vos, amigos tucanos, as vezes o peso do bico impede melhor visão, o mesmo se aplica ao Pará, alguém de bom senso, acredita que o PT volta ao governo depois de sua perigosa administraçao?
Vai ter que comer muita maniçoba. (O mesmo pode se aplicar à MG e ainda a SP).
Para não perder a viagem, já que ontem falou-se da excelência do sistema educacional inglês, da infra-estrutura de suas cidades, dos transportes....
Será que estes britanófilos sabem quem bancou esta infra-estrutura? Se ela foi resultado da remuneração dos investimentos locais auto-sustentáveis, que foram assim se reproduzindo e se multiplicando e se espalharam por todos os rincões da ilha.
Lógico que não, grande parte de tudo aquilo que se vê, foi financiado com a exploração colonial, neocolonial, imperialista e depois com os ganhos do capital financeiro.
Todos nós, no mundo inteiro, pagamos por um pouco daquelas maravilhas,

Conversando com um professor da Universidade Livre de Bruxelas sobre a crise na União Européia e os problemas do Reino Unido em relação ao Euro, ele brincava:
- O problema dos britânicos, é que eles não conseguem comprar nada sem antes olhar pra cara da mamãe, pra ver se ela aprova, como iriam fazer isso se o Reino Unido aderisse ao Euro e não vissem mais a cara da rainha?
Eu comentei: É por isso que dizem que as teorias do Freud são profundamente Vitorianas.

Realmente, como pode ser maravilhoso este sistema educacional, que leva o Cristovam Buarque ao êxtase, se os britânicos se orgulham de sustentar, pagando impostos, uma das famílias mais ricas do mundo.
P.S.1: O que os aborrecidos não responderam foi: em qual posição no ranking do PIB é melhor para combater os déficit de infra-estrutura, educação, saúde de que o Br, ainda é campeão?
P.S.2: O que tanto os saltitantes PTistas como os emburrados PSDBistas não se manifestaram, é que preocupante, nós estamos seguindo pelo mesmo caminho que os países do Norte, agora em crise seguiram. É só uma questão de tempo e matemática, não há planeta para suportar este padrão de consumo definido como "civilizado".

Eu sou você amanhã!

Para quem quiser se antecipar no tempo e conhecer as consequências do governo “petista” no Brasil vale a pena visitar a Argentina e conhecer as consequências dos governos “peronistas”.
O que se vê no país vizinho está muito parecido com o que vivemos por aqui.
Na Argentina de hoje há uma total falência das politicas públicas implantadas pelo governo do Presidente Kirchner e da Presidente Cristina Kirchner herdeira politica de seu marido, que por consequência é herdeiro político do Peronismo.
A Argentina de hoje é uma pálida tradução daquela do final do século XIX, quando o desenvolvimento do país atingiu níveis nunca antes apresentados por qualquer outro país da América latina.
Para se ter uma ideia do que foi esse tempo, época de grande atração de investimentos estrangeiros, a capital federal Buenos Aires era considerada também a capital do Brasil pois ninguém conhecia o Rio de Janeiro de então.
Lamentavelmente hoje presenciamos uma forte deterioração do país, com sérias consequências para a sociedade como um todo.
Os serviços públicos são decadentes, dentre eles o que mais chama a atenção é o setor de transporte. O metrô, conhecido como “subt”, que já significou o orgulho argentino, hoje se encontra sujo, deteriorado, sem investimentos, seus vagões vão sendo encostados á medida que vão sendo danificados. Os trens urbanos, da mesma forma estão em péssimo estado, contrastando com a imponência da arquitetura de suas estações de passageiros. Os ônibus não são diferentes estão decadentes, sujos e ultrapassados. Tudo isso por inexistência de uma politica decente para o transporte de passageiros que proporcione melhorias para o setor. Com uma inflação em alta não se concebe uma política populista com a manutenção de tarifas irrisórias que não conseguem compensar o desgaste do equipamento e não proporciona os necessários investimentos.
A indústria automobilística é outro exemplo da situação nacional, apesar de produzirem veículos modernos esses são destinados a exportação, os que ficam são verdadeiras “carroças”, inclusive as obsolescências importadas do Brasil. Os veículos que rodam na cidade estão sucateados, são verdadeiras bombas ambulantes, a frota é muita antiga e a reposição de peças insuficiente.
O humor das pessoas reflete essa conjuntura, os prestadores de serviços são frios, inflexíveis principalmente os taxistas, que a todo o momento estão tentando levar vantagens sobre o usuário. A maioria dos turistas que visitam a cidade é brasileira, mas nem por isso eles se preocupam em falar o português e aceitar a nossa moeda, preferem o dólar.
Os sindicatos são hiper prestigiados e inúmeros, a estratégia é dividir o comando com eles para não enfrentar grandes dificuldades com as corporações. Parece uma política suicida pois não vai durar todo o tempo, o próprio povo já se mostra incomodado com a situação.
A imprensa está totalmente amordaçada, alienada a tudo o que se passa na sociedade. A televisão é estatal ou aliada, o único jornal de oposição é o Clarim, baluarte dos tempos de oposição a ditadura, mas que parece não resistir por muito mais tempo.
Se quiser ter um resumo de como será o Brasil nas próximas décadas se o PT continuar no comando vá conhecer a Argentina, que possui um governo inchado dividindo o poder com os sindicatos, inflação alta, tarifas subsidiadas, deterioração dos serviços, do patrimônio, ausência de politicas públicas decentes e imprensa contida. Tudo isso nos parece muito com a situação brasileira com uma diferença, o país experimentou um período de desenvolvimento muito grande que hoje proporciona um certo conforto que está sendo consumido lentamente, mas que se esgotará.
Lembram-se daquele ditado: “Eu sou você amanhã!” Vamos torcer para que as coisas mudem, tanto no Brasil como na Argentina.
Saúde!

A SEXTA ECONOMIA DO MUNDO?

O “Centro de Pesquisas Comerciais e Econômicas do Reino Unido” (CEBR, sigla em inglês) publicou, com base nos dados do FMI, que é certa a queda da economia inglesa para a 7ª economia do mundo, ficando o Brasil com a 6ª classificação no ano base de 2011.

A estagnação das economias engasgadas com a crise do Euro alcançou o Reino Unido. Desde 2010, cálculos econométricos já projetavam que o Brasil terminaria 2011 com um PIB superior ao da Inglaterra.

No primeiro trimestre de 2012, quando o FMI publicar o ranking, o Brasil, oficialmente, terá quebrado um tabu: pela primeira vez um país da América do Sul terá batido o PIB de uma nação europeia.

A posição alcançada é um tento, mas, o resultado não muda as agudas desigualdades regionais e a vexatória distribuição das riquezas per capita no Brasil. O ministro Mantega, ao ser confrontado com a situação, respondeu que o Brasil “levará 20 anos para alcançar o nível de vida dos europeus.”.

Poderíamos tomar menos tempo se o modelo pelo qual o Brasil turbina o seu PIB, cimentado principalmente nas commodities, não concentrasse tanta renda na União: este sistema tem um peso específico considerável na matriz que nos faz, mesmo em sendo a 6ª economia, amargar o 84º IDH do mundo, contra o 28º do Reino Unido, por exemplo.

Quando se leva em conta o nível de desigualdade de renda, o Brasil está mais abaixo ainda: somos o 97º, segundo os dados do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Não evidencio o contraponto com o intuito de embaçar a conquista: convido a refletir sobre classificações tão vexatórias (como a recente publicação do IBGE mostrando que 11,4 milhões de brasileiros vivem em favelas) em um país que ostenta um PIB que já chega a ser o dobro de nações cujos índices sociais nos fazem inveja.

domingo, 25 de dezembro de 2011

COMO SE EXPLICAM OS INDICES ALTOS DE ACEITAÇÃO?

Como se explicam os índices altos de aceitação do Governo Dilma diante de uma realidade que contraria qualquer percepção aceitável de administração pública.

O governo Dilma Rousseff é absolutamente previsível. Não passa um mês sem uma crise no ministério. Dilma obteve um triste feito: é a administração que mais colecionou denúncias de corrupção no seu primeiro ano de gestão. Passou semanas e semanas escondendo os "malfeitos" dos seus ministros. Perdeu um tempo precioso tentando a todo custo sustentar no governo os acusados de corrupção.

Nunca tomou a iniciativa de apurar um escândalo - e foram tantos. Muito menos de demitir imediatamente um ministro corrupto. Pelo contrário, defendeu o quanto pôde os acusados e só demitiu quando não era mais possível mantê-los nos cargos.

A história - até o momento - não deve reservar à presidente Dilma um bom lugar. É um governo anódino, sem identidade própria, que sempre anuncia que vai, finalmente, iniciar, para logo esquecer a promessa. Não há registro de nenhuma realização administrativa de monta.

É um governo sem agenda que administra o varejo. Vê o futuro do Brasil, no máximo, até o mês seguinte.

Inexiste uma política industrial. Ignora que o agronegócio dá demostrações evidentes de que o modelo montado nos últimos 20 anos precisa ser remodelado. Proclama que a crise internacional não atingirá o Brasil.

Em suma: é um governo sem ideias quetem um só pensamento: manter-se, a qualquer custo.

Até agora, o crescimento econômico, mesmo com taxas muito inferiores às nossas possibilidades, deu ao governo apoio popular. Contudo, esse ciclo está terminando. Basta ver os péssimos resultados do último trimestre.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A Internet ajuda no Vestibular

IMPÁVIDA CLAVA FORTE
Roberto Pompeu de Toledo
Quem não conhecia a cantora Vanusa, ou não se lembrava dela, agora já a conhece e tem motivos para dela não mais se esquecer. Ela fez seu triunfal ingresso, ou retorno, à fama com uma interpretação do Hino Nacional que circula amplamente na internet. Para os poucos que ainda não viram o vídeo, feito durante
uma cerimônia na Assembléia Legislativa paulista, a cantora, cuja voz arrastada, de tonalidades sonambúlicas, já fazia suspeitar de algo errado desde o início, a certa altura se atrapalha de vez e faz a melodia descasar-se sem remédio da letra, e a letra por sua vez livrar-se da sequência em que foi composta,a terra mais garrida estranhando-se com o sol do Novo Mundo, o gigante pela própria natureza irrompendo
em lugar que nunca antes frequentara. O braço forte ganhou reforços, e virou braços fortes. O berço esplêndido transmudou-se em verso esplêndido. E, na mais estonteante estocada na estabilidade das estrofes, entoou: “És belo és forte és risonho límpido se em teu formoso risonho e límpido a imagem do Cruzeiro” – assim mesmo, não só deslocando ou pulando palavras, como terminando abruptamente na
palavra “Cruzeiro”, desprovida do socorro do “resplandece”.
A performance de Vanusa passa de computador a computador para fazer rir. Este artigo tem por objetivo defendê-la. Que atire a primeira pedra quem nunca confundiu os versos de ida (“Ouviram do Ipiranga” etc.) com os da volta (“Deitado eternamente em berço esplêndido”). Que só continue a ridicularizar a cantora quem nunca removeu os raios fúlgidos para o lugar do raio vívido, ou vice-versa. Vanusa disse que
estava sob efeito de remédios, daí seus atropelos. Não há dúvida, pelo andar hesitante de seu desempenho e pelo tom resmungado da voz, de que estava fora de controle. É pena. Fosse deliberada, e interpretada com arte, sua versão do hino teria dois altos destinos. Primeiro, iria se revestir do caráter de uma variação,
interessante por ser uma espécie de comentário à composição tal qual a conhecemos. Não seria uma variante tão bela como a Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro, de Gottschalk, mas teria seus encantos. Segundo, assumiria a feição de uma leitura crítica do hino. Serviria para mostrar, com a
insistente troca de palavras e de versos, como a letra é difícil, e extrairia um efeito cômico – deliberadamente cômico – das confusões que pode causar na mente de quem a entoa.
O inglês Lewis Carroll (1832-1898), autor de Alice no País das Maravilhas, criador do Chapeleiro Maluco e da festa de desaniversário, levou seu gosto pelo absurdo para a criação de um poema feito de palavras inventadas que se alternam com outras existentes, e cuja bonita sonoridade contrasta com o enigma de um significado impossível de ser alcançado. O poema chama-se Jabberwocky, e jabberwocky, em
inglês, passou a significar um texto brincalhão, composto em linguagem inventada, mas parecendo real, sonora e sem sentido. Uma tradução do Jabberwocky para o português, do poeta Augusto de Campos, começa assim: “Era briluz. As lesmolisas touvas / Roldavam e relviam nos gramilvos. / Estavam mimsicais as
pintalouvas / E os momirratos davam grilvos”.
Não. Não é que o Hino Nacional seja exatamente um jabberwocky. Não há nele palavras inventadas.
Mas a combinação dos raios fúlgidos com o penhor dessa igualdade, do impávido colosso com o florão da América e do lábaro estrelado com a clava forte tem tudo para produzir um efeito jabberwocky para a multidão de brasileiros com ouvidos destreinados para os preciosismos parnasianos. A presença de palavras familiares no meio de outras estranhas, como no jabberwocky, confere a certeza de que caminhamos num terreno conhecido – no nosso caso, a língua portuguesa; no do jabberwocky original, a língua inglesa. Ao mesmo tempo, o inalcançável significado das palavras nos transfere para um universo em que a realidade se perde numa nebulosa onírica. Já houve, e ainda deve haver, movimentos para mudar a letra do Hino Nacional. Não, por favor, não – seria uma pena. Seu caráter jabberwocky lhe cai bem. Se à sonoridade das palavras se contrapõe um misterioso significado, tanto melhor: o hino fica instigante como encantamento de fada, e impõe respeito como reza em latim. Vanusa devia aproveitar a experiência e a reconquistada fama para aprimorar uma versão cara limpa, sem voz arrastada nem tons sonambúlicos, de sua interpretação. Ela explicita como nenhuma outra o charme jabberwocky da letra de Osório Duque Estrada.
VEJA, 23 de setembro de 2009, p. 150

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O QUE VEMOS AO OLHAR PARA O CÉU A NOITE?

Nas horas noturnas, principalmente nas noites percebidas no Serro Frio gosto de ver as estrelas no céu. Sempre gostei.

Um astrônomo um dia explicou que o céu que percebemos é na verdade o resultado das luzes de estrelas que estão a distâncias diferentes, mas cujo brilho chega a nossa retina simultaneamente. O céu, da maneira como percebemos, jamais existiu. Além disso, como nossa visão do céu depende do local e tempo da observação, pessoas diferentes podem ter visões muito diferentes do mesmo céu.

Talvez esta seja uma boa metáfora. As pessoas sempre estão convencidas de que elas estão certas e as outras, erradas. Cada um sempre convencido de que o seu ponto de vista é único e excludente.

Aprendi com a vida que o conceito "alteridade", o respeito a opinião do outro, é uma forma de evolução.

Assim, cada uma das pessoas continua vendo os fatos de maneira distinta, mas percebem, em muito pouco tempo, que existem maneiras e alternativas igualmente legitimas de enxergar as questões das outras pessoas.

Compreendem que nossa percepção dos fatos não somente é incompleta, mas também diferente da maneira como os outros os percebem. Cada um de nós vê um céu diferente que jamais existiu.

Em pouco tempo vamos adentrar a um novo ano, espero que a continuidade da existência possa nos levar a um novo ciclo de vida, onde cada um de nós possa respeitar e entender os pontos de vistas das outras pessoas.

Viva a vida!

Carta de um Pai ao Professor de seu filho.

“Caro professor,

Ensine-lhe que nem todos os homens são justos e verdadeiros, mas, para cada vilão há um herói e para cada egoísta há um líder dedicado. Para cada inimigo haverá também um amigo, e que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-lhe a perder, mas, também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e faça-o conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.

Faça-o maravilhar-se com os livros, mas, deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-lhe a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-lhe a ser gentil com os gentis e duro com os duros, e a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-lhe a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. A rir quando estiver triste e saber que os homens também choram.

Ensine-lhe a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.”

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O ano de 2012 está chegando.

É chegada a hora de planejar o ano novo. Não deixe para fazer isso no último dia do ano que se finda. A hora é agora.
Vamos rever o que se fez e verificar o que não se conseguiu fazer.
É chegada a hora de promover as mudanças necessárias visando realizar o que não conseguimos.
Porém, se você continuar a fazer as mesmas coisas de sempre, não espere resultados diferentes.
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos“. Fernando Pessoa