sexta-feira, 13 de junho de 2014

Em Recife Dilma inaugura mais uma obra inconclusa.

Memória sem opinião é banco de dados.


Opinião sem memória é tolice.


O governo brasileiro quer forçar a indústria farmacêutica brasileira a produzir remédios em… Cuba.


De lá, exportar para a América Latina e Caribe, inclusive o Brasil.


É o PAC da Dilma: o Plano de Ajuda a Cuba!


Se a coisa prosperar, ela passará a exportar empregos e divisas… É o fim da picada!


Aliás, ainda não é o fim.


O Fim começa  no dia 05 de outubro de 2014.


O mais difícil para o próximo Presidente será descontruir o resultado dos doze anos do PETISMO.
Ufffffaaaaaa.







sábado, 7 de junho de 2014

É muito feio mentir para as crianças!

É incrível (ou não…): o PT conta mentiras até a seus próprios militantes


Ai, ai… O PT decidiu criar uma seção em sua página na Internet destinada, como diz o título, a contar “tudo o que você precisa saber sobre a Petrobras, mas não vai ler na mídia”. Como resta claro, os petistas chamam “mídia”, em tom pejorativo, o jornalismo independente, que se leva a sério, que não é sustentado por estatais para contar mentiras e fazer proselitismo a soldo.
Muito bem. Encontro lá esta coisa fantástica, que segue em vermelho (prestem atenção):
3) Mas é verdade que o Fernando Henrique quis privatizar a Petrobras?
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse à Folha que o modelo de gestão da empresa no governo tucano (1995-2002) reduzia a exploração petrolífera, desmembrava a área de refino, inibia investimentos e deixava o custo para a empresa e o lucro para o setor privado.
Há inclusive documento no Fundo Monetário Internacional que comprova a tentativa do governo tucano de privatizar a estatal:
“The government intends to accelerate and further broaden the scope of its privatization program–already one of the most ambitious in the world. In 1999 it intends to complete the privatization of federal electricity generation companies, and in 2000 it will begin the privatization of the electricity transmission network. At the state level, most remaining state-owned electricity distribution companies are expected to be privatized in 1999. The government has also announced the intention to sell in 1999 its remaining shares of previously privatized companies (notably Light and CVRD), as well as the remaining portion of the noncontrolling share of Petrobrás. The legislative framework for the privatization or leasing of water and sewage utilities is being prepared. The government also intends to accelerate the privatization of toll roads and the sale of its redundant real estate properties. Total receipts from privatization are projected at around R$27.8 billion (nearly 2.8 percent of GDP) (of which R$24.2 billion at the federal level) in 1999 and at R$22.5 billion over the period 2000-2001.”
O governo também anunciou a intenção de vender em 1999 a parte remanescente nas participações de empresas previamente privatizadas (ressalta-se Light e Vale), assim como a participação remanescente das ações da Petrobras. (Tradução livre do trecho sublinhado:http://www.imf.org/external/np/loi/1999/030899.htm)
Voltei
1) Recorrer a uma fala toda enviesada de José Sérgio Gabrielli como prova de que FHC queria privatizar a Petrobras é como convidar Satanás para fazer uma leitura independente das Santas Escrituras.
2) Reparem que os petistas falam em “tradução livre” do trecho sublinhado. Ô!!! Nem diga! Como diria Castro Alves, trata-se de uma tradução “libérrima e audaz”. E mentirosa também! Escancaradamente mentirosa. O documento do FMI prova justamente o contrário. O partido engana até os seus militantes, coitadinhos!, que não conseguem ler o que vai no texto do Fundo.
Vejam lá. O PT esqueceu de traduzir “noncontrolling share of Petrobrás”. As ações, então, a serem vendidas jamais dariam ao comprador o controle da companhia. O texto diz exatamente o contrário do que anuncia o partido.
O PT, nesse caso e como de hábito, faz é uma tradução livre da verdade, que também atende pelo nome de “mentira”.
Por Reinaldo Azevedo
Revista VEJA.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

AS TRES PENEIRAS.

“Um homem procurou um sábio e disse-lhe: – Preciso contar-lhe algo sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de… Nem chegou a terminar a frase quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: – Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? – Peneiras? Que peneiras? – Sim. A primeira é a da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro? – Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram! – Então suas palavras já vazaram a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a bondade. O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? – Não! Absolutamente, não! – Então suas palavras vazaram, também, a segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a necessidade. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa? – Não… Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar. E o sábio sorrindo concluiu: – Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o ao crivo das três peneiras porque: Pessoas sábias falam sobre ideias; Pessoas comuns falam sobre coisas; Pessoas medíocres falam sobre pessoas.”

terça-feira, 3 de junho de 2014

O SANTARRÃO É O ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O APEDEUTA E A LOUCA



            Santarrão, conforme o dicionário on line é um adjetivo pejorativo informal que significa – pessoa que finge uma pureza e/ou santidade que não possui; beato enganador. Indivíduo que demonstra uma santidade que não possui; fingido.

            Ter uma pessoa desse naipe no governo é fundamental para um partido que trai a todos os instantes aqueles que um dia sonharam com um governo democrático, ético, transparente e popular. Seja lá o que tudo isso represente.

           É essa pessoa que fala mansamente com o MST, é ela que recebe os visitantes provenientes de Cuba, é ela que traduz a boa vontade do governo para todos aqueles que incomodam a sociedade e acomoda o partido.

            A última incumbência que o SANTARRÃO tem pela frente é a nada fácil tarefa de convencer a Nação de que o Decreto nº 8.243 - aquele que institui pela via cartorial a ditadura petista - é tão constitucional quanto a própria Constituição. O SANTARRÃO que atende pelo nome de Gilberto Carvalho, o segundo homem mais poderoso do PT e secretário-geral da Presidência, é o mais bolivariano dos ministros é o elo de ligação entre o apedeuta e a louca.

Une os governos de Lula e Dilma Rousseff o apoio ao que seus ideólogos chamam de “movimentos sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como um ministro para o caos social. Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.( retiradi di Editorial da Veja)

Lembre-se disso na hora de votar!

Pensem.

 

             

 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

De tropeço em tropeço a Segunda Louca ganha do Apedeuta.

Exemplos em Dilmês:
“Nesses dez anos nós lutamos para quê? Nós lutamos para que a saúde bucal, os nossos dentes, todo o tratamento bucal, que, como disse o Chioro, é a porta de entrada daquilo que nos alimenta e faz com que nós continuamos vivendo, daquela água que nós bebemos e faz com que nós sobrevivamos, que faz também que nós sejamos humanos, porque uma coisa que nos diferencia de qualquer outra espécie, nós nos comunicamos pela fala, e ainda mais humano do que tudo, nós somos aquela espécie que sorri e também chora, mas sorri, que acha graça, que ri”.
“A gente ia de helicóptero e eu olhei para as propriedades, era em plena região do semiárido. E o que a gente via? A gente via uma porção de pontos brancos, alguns cinzas, via cinza também, porque cinza é mais difícil de ver de lá cima, mas você via isso. E o que me parecia? Eu falei, olha é a quantidade de estrelas no céu é a quantidade de cisternas no chão. As cisternas era uma espécie das estrelas no chão. Isso porque, de fato, ela permite que as pessoas tenham acesso à água”
“E aí eu chego aqui no Transcarioca. O quê que é, eu vou dizer para vocês o quê que é, de fato, absolutamente fantástico nesse BRT Transcarioca. Quê que é?”
         Alucinações verbais de calibre semelhante precipitaram a interdição de Maria I, a Primeira Louca, obrigada a repassar ao filho regente o efetivo comando do reino.
         Embora viva dizendo coisas sem pé nem cabeça há muito tempo, a mãe do PAC quer continuar no trono pelo menos até 2018.
         É esperar para ver se a loucura piora ou o pais melhora.

Palavras mágicas: olá, boa noite!

Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas n...um momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.
Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.
Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.
Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:
“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”
Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.
A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.

domingo, 1 de junho de 2014

HORA DE SORRIR E APUNHALAR

By JBF     

Carlos Brickmann

Nos próximos dias, semanas, talvez meses, a presidente Dilma Rousseff será o grande ídolo dos operadores do Direito. Simpática, competenta, gerenta de primeira, arguta, inteligenta. Ah, o que faz a perspectiva de poder! Luiz Fux, por exemplo, para chegar ao Supremo, prometeu até matar no peito o processo de José Dirceu. De certa forma, era verdade: matou no peito e botou lá dentro.
A lista dos possíveis substitutos de Joaquim Barbosa é vasta: nela estão José Eduardo Cardozo, atual ministro da Justiça, Luís Adams, advogado geral da União, Benedito Gonçalves, único ministro negro do STJ, a ministra Nancy Andrighi, também do STJ. Mas a presidente não está restrita a esses nomes: escolhe quem quiser. E o Senado, não há dúvida, aprova quem quer que seja indicado.
Enquanto o nome não é escolhido, vale tudo para quem quiser chegar lá. Aproximar-se de pessoas cuja opinião é ouvida pela presidente, defendê-la sempre que possível, elogiá-la, garantir que vota no PT desde criancinha (este, a propósito, foi um dos quesitos que levaram Barbosa ao Supremo). Enquanto isso, torpedear os adversários: sorrir-lhes pela frente, abraçá-los e, aproveitando o abraço, colocar-lhes fundo o punhal nas costas. Quando a presidente finalmente se decide por alguém, o novo ministro deixa de depender da boa-vontade dos outros, por mais poderosos que sejam; e a próxima fase muitas vezes não é tão amistosa. Que o digam o próprio Joaquim Barbosa e Luiz Fux, hoje detestados no PT.
Talvez por isso a nomeação demore. A primeira fase é bem mais agradável.


enrabado