sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Vivendo e aprendendo.


Por provocação me convidei para um programa de índio numa tarde abafada de quinta feira desse janeiro belemense: - assistir a apresentação de um trabalho de conclusão de curso, os famosos TCC da vida.

Por se tratar de Engenharia Naval na UFPA, curso que meu filho mais novo está se habilitando, me preparei para assistir uma aula sobre navios, tipos de embarcação,  dique seco, oficinas etc. Pensei em sair de lá entendendo tudo sobre: Panamax, Suezmaz, PostPanamax, Malacamax e todas as Large Crude dos sete mares da vida. Pensei até em ingerir um lexotam para suportar as considerações de uma banca examinadora formada por mestres ascencionados.

Ledo engano...para minha surpresa, o que vi foi uma apresentação firme de uma dupla de concluintes de curso muito bem afinada em pleno domínio do assunto em questão. Mais parecia uma dupla de craques do futebol que poderíamos comparar a Pelé e Coutinho.

A dupla se esmerou em apresentar um estudo bastante interessante e aprofundado, inclusive em seus aspectos econômicos, o que muito me impressionou por se tratar de engenheiros navais. Eles enfocaram a viabilidade de uma possível implantação de um estaleiro de reparos na Amazônia, especificamente na região de Barcarena, porto fluvial de grande capacidade de movimentação de cargas que caminha para se transformar em uma moderna plataforma logística brasileira, por sinal a mais próxima da América do Norte e Europa. Analisaram os riscos do empreendimento, seu percentual de sucesso, os entraves, as equações H/H e todos os aspectos necessários a implantação de um projeto pioneiro nessa região. Ponto esse que me levantou uma pequena dúvida: de onde viria a mão de obra especializada para o empreendimento? Seria formada no projeto ou importada? O estudo mostra a concentração desse segmento no Rio de Janeiro, onde abunda essa mão de obra. Acho que deveria ser um aspecto a ser considerado no custo do projeto.     

A banca examinadora da UFPA, além do show de tecnologia onde se apresentou um renomado professor via teleconferência diretamente de Portugal e os demais membros locais que se comportaram como verdadeiros mestres orientadores, cientes de seus compromissos com os futuros profissionais que dali sairia para o mercado de trabalho.

É claro que nem tudo saiu em grau de perfeição, mas nada que pudesse empanar o brilho da apresentação dos formandos.

Minha nota: EXCELENTE +.

Parabéns Amanda e Hitalo.

 

 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A Gerenta recomenda.


Descubra se for capaz:
1. foi secretária de Minas, Energia e Comunicações do Rio Grande do Sul de 1993 a 1994, e de 1999 a 2002;
2. foi ministra de Minas e Energia de 2003 a 2005 e presidiu o Conselho de Administração da Petrobras de 2003 a 2010, quando aprovaram a compra de uma refinaria falida no EUA;
3. desde 2011 é Rainha da República da Banânia e escolhe o comando da área de Minas e Energia. Em outras palavras, manda no pedaço.
4. disse em 2005 que havia criado uma nova matriz econômica. Aos moldes do Apedeuta, deu conselhos até à primeira-ministra alemã Angela Merkel;
5. na campanha eleitoral garantiu que: não cortaria benefícios de jeito nenhum (“nem que a vaca tussa”), que não promoveria tarifaços. Aí se elegeu. Aumentou impostos, reduziu benefícios, promoveu o tarifaço.
6. decidiu ir à terceira posse consecutiva de Evo Cocaína e para isso desistiu de ir a Davos – onde se discutem as tendências da economia mundial e estão todos os líderes internacionais.
Quem será?
Oremos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O RESPEITO AO DIFERENTE, A ALTERIDADE E O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO.

Aproveitando a relação dos temas de estudo e debates para o ano de 2015 propostos pelo Professor José Augusto destaquei os dois primeiros e introduzi um terceiro assunto: o Respeito ao Diferente, a Alteridade e o Sentimento de Pertencimento.
1. O RESPEITO AO DIFERENTE
Um dos pilares da democracia é o respeito ao diferente, ao divergente. Quando não respeitamos o outro, tentamos sufocar suas posições, ideias e palavras, estamos exercitando a prática do autoritarismo. É preciso lutar por tudo que acreditamos, sem, necessariamente, desrespeitar aqueles que possuem posições contrárias às nossas.
"Eu respeito os diferentes quando conheço as diferenças".
2. A ALTERIDADE
Na contemporaneidade a ausência da alteridade é algo preocupante. Se sou ser da alteridade, sujeito capaz de colocar-se no lugar do outro, em uma relação baseada no diálogo e na valorização das diferenças existentes, devo assumir tal relação tendo como fundamentos a interação e a dependência.
3. O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO
A sensação de “pertencimento” significa que precisamos nos sentir como pertencentes a tal lugar, a tal clube, a tal comunidade e ao mesmo tempo sentir que ele nos pertence, e que assim acreditamos que podemos interferir e, mais do que tudo, que vale a pena interferir na rotina e nos rumos desse tal lugar, dessa tal comunidade.
Não se trata de uma ideia e sim de uma emoção. Enquanto que ideias podem nos mover, ou melhor, podemos decidir nos mover por alguma ideia, uma emoção é sempre muito mais forte que isso: toda emoção nos move, invariavelmente.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

SALVE Ó RICO ESTADO DO PARÁ





Hino do Pará


Salve, ó terra de ricas florestas
Fecundadas ao sol do Equador
Teu destino é viver entre festas
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas
Fecundadas ao sol do Equador!

Ó Pará, quanto orgulhas ser filho
De um colosso, tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho
Do Brasil, sentinela do Norte
E a deixar de manter esse brilho
Preferimos mil vezes a morte!

Salve, ó terra de rios gigantes
D'Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes
Desde a indústria à rudeza pagã
Salve, ó terra de rios gigantes
D'Amazônia, princesa louçã!

Ó Pará, quanto orgulhas ser filho
De um colosso tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho
Do Brasil, sentinela do Norte
E a deixar de manter esse brilho
Preferimos mil vezes a morte!



Viajo por esse Estado há quase quarenta anos tentando conhecer a totalidade desse chão de mais de um milhão e duzentos mil quilômetros quadrados e, ainda não dei conta da tarefa, pois me apaixono em cada canto que chego e por lá me demoro.

Se navego “al mare” volto as origens SALINIZANDO minha alma macaense.

Se voo a oeste JURU-TI amor eterno e sinto saudade ALTER DO CHÃO quando deixo SANTARÉM.

Se me banho nas águas do ARAGUAIA, que SANTANA e CONCEIÇÃO me salve dos banzeiros trazidos pelos Ventos Gerais que me “tocam” a Tocantins.

Se a maresia me arrasta ao Marajó, AFUÁ!!!, MUANÁ serpenteia e me arremessa ao Xingu como se fosse uma pororoca de carinho de SÃO FELIX. Antes de rogar REDENÇÃO, passo por PAU DARCO e vou a XINGUARA pulando o RIO MARIA. Se errar o rumo volto por OURILÂNDIA e TUCUMÃ, que parece CUMARU mas é outro REPARTIMENTO, outra AURORA.  No Gogó e na PIÇARRA, de SAPUCAIA e, SÃO GERALDO se avizinha do bico do papagaio de onde me alimento de castanha e revejo MARABÁ, ITUPIRANGA, outra IPIXUNA, BOM JESUS e SÃO DOMINGOS, tão perto de um grande BREJO que só PARAUAPEBAS seria capaz de me conduzir a CANAàDE CARAJÁS.

Lanço uma PONTA DE PEDRA de BAIÃO a MOCAJUBA e retomo a estrada de ferro para CASTANHAL que sedia a região nordeste do Pará tendo AUGUSTO CORREA, MAGALHAES, QUATIPURU, MARACANÃ, MARAPANI, CAPANEMA, CURUÇÁ, CURUÁ, TERRA ALTA e todos os SANTOS: JOÃO DA PONTA e de PIRABAS, SEBASTIÃO, FRANCISCO, DOMINGOS E, CAETANO, com seus manguezais e COLARES formando os caminhos de INHANGAPI que me levam a tantas MARIAS que são Santas que não dou conta de parar de rezar. Rogo ao SANTO ANTONIO DO TAUÁ, cidade dos IGARAPÉS tanto AÇU como MIRIM, para que SÃO MIGUEL me conceda chegar ao Guamá. Em lá chegando atraco no PORTO DE MOZ, em cuja PRAINHA se vê PLACAS indicando que JACARÉACANGA pelo Rio Tapajós de ÁGUA AZUL você navega de ITAITUBA, a AVEIRO, a BELTERRA e, MOJUI DOS CAMPOS enquanto o lindo rio briga com o majestoso Rio Amazonas para chegar a ALMEIRIM, MONTE ALEGRE e ORIXIMINÁ, lugar de bauxita, terra amarela de exportação, assim como o gado de TAILANDIA, PARAGOMINAS, ULIANÓPOLIS, BANNACH e ALTAMIRA ou os búfalos dos campos do Marajó eternizados pelos versos de Adalcina que de “Velas Empanadas” chegou a  ABAETÉ, passou por MOJU e alçou a MARITUBA e ANANINDEUA pertinho da Capital.

Da TERRA SANTA busco o FARO de timoneiro para navegar a BARCARENA e em BENEVIDES saúdo a terra pioneira na libertação dos escravos para chegar a PORTEL que mais parece um “SOUSEL” das terras de Portugal, de semelhanças tantas que me lembro de todas as cachopas portuguesas: ALENQUER, CAMETÁ, BRAGANÇA, BREVES, MELGAÇO, ÓBIDOS, OEIRAS, VIGIA DE NAZARÉ, VISEU e BELÉM que nem precisa dizer sou Pará.

      

Venham conhecer: isso é Brasil!





 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

GRATIDÃO GERA GRATIDÃO.

Ainda sobre os 399 anos de Belém.


Ontem acordei pensando em fazer algo pela Terra que me recebeu há 39 anos. Ao invés de sair por aí distribuindo bolo de aniversário, digitei em um teclado de computador, algumas “Mal Traçadas Linhas”.


Assim como um rio represado, abri as compotas de minha alma e dei vazão a um sentimento de pura gratidão por esta Morena Cheirosa de Patchouli.


Com algum esforço tecnológico publiquei o texto num blog sazonal e repliquei o texto no Face book.


Mas gratidão gera gratidão.


Hoje ao abrir esse espaço deparei-me  com uma avalanche de comentários sobre o despretensioso texto de saudação a Belém do Pará.


Alguns ... também amantes desta cidade aproveitaram para se declarar e saíram do anonimato.


Outros ... amigos caridosos de longas datas aproveitaram para me fazer uma visita e, na oportunidade saudaram o povo que me conquistou, até mesmo para entender o porquê de minha enorme gratidão.


Quero agradecer a cada um de vocês pelos comentários. Eu que só queria homenagear estou me sentindo mais que do que homenageado.


Já que é assim, aproveito para convidar aos que não conhecem esse Estado de mais de um milhão e duzentos mil quilômetros quadrados,  a fazer uma visita, mas aviso: venha de braços abertos, pois esse povo vai abraçá-lo com tanto carinho quanto fizeram comigo.


Aos que já o conhecem convido a voltar mais vezes porque tem muita coisa para se vir. Estou tentando conhecer todo esse chão há tempos e ainda não dei conta, pois me apaixono em cada canto desse Grão Pará.


“Se voo a oeste chego a Juruti e sinto saudade Alter do Chão em Santarém.”


“Se me banho nas águas do Araguaia, os banzeiros provocados pelos Ventos Gerais me tocam a Tocantins.”


“Se a maresia me arrasta ao Marajó, Muanam serpenteia e me arremessa ao Xingu como se fosse uma pororoca de carinho.”      


Venham conhecer: isso é Belém, isso é Pará, isso é Brasil!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

BELÉM, 399 anos.

Parece que foi ontem mas já se passaram trinta e nove anos que aqui cheguei.
Desembarquei no Terminal e tudo me pareceu muito "familiar", a cidade me acolheu como a um filho que retorna.
As pessoas com as quais me relacionei foram muito simpáticas, me apresentaram o Tacacá e a Maniçoba no primeiro dia. O Açaí ficou para uma semana mais tarde.
Conheci a Presidente Vargas, o Ver-O-Peso e a Cidade Velha. Não houve tempo para mais nada pois a chuva chegou e me batizou. O calor já conhecia mas o suor abundou como o carinho das pessoas. Me convidaram para entrar, entrei. Me convidaram para um suco de cupuaçu, tomei. Me convidaram para um "Pato no Tucupi", parei. Levei alguns anos para vencer a regra: "não como ave". Até que depois de tanto ser convidado, mudei: "não como ave, só como pato no tucupi!".
Depois de conhecer a parte alta da cidade fui apresentado as suas baixadas. Bairro do Guamá, Travessa Paulo Cícero. A simpatia das pessoas era a mesma mas as dificuldades são maiores. Os canais entulhados de lixo obrigam as casas de madeira sem banheiro interno a serem construídas em sistema de palafitas; aos poucos vão sendo aterradas com caroço de açaí, entulhos, resto de obras e casas de alvenaria. Tratamento de esgoto não existe mas as pessoas continuam sendo muito receptivas.
Convidado para entrar entrei. Convidado a rezar rezei. Convidado a deitar na rede deitei enquanto chovia. A cesta numa rede marajoara tornou-se um hábito.
Nas baixadas conheci um sistema avançado de assistência social que inspirado no axioma: "fora da caridade não há salvação" ensinava a pescar e oferecer a isca. Ensinava a fazer e vender redes, enquanto isso se conversava. Orientações básicas sobre saúde, mudanças de comportamento, desmistificação de milagres, esclarecimento sobre processo de comunicação com os "mortos", vida após a vida...quem disse que a periferia não tem nada a ensinar. Eu aprendi muito.   
O primeiro Círio foi marcante: acordei cedo e fui para a avenida; gente, gente, gente...vi muita gente; evitei o fluxo normal da procissão de muita gente e desci pela Rua Santo Antônio até a Travessa Primeiro de Março; na ladeira próxima as oficinas de "O Liberal" tomei um susto com o som de búzio; olhei para a Praça e Ela estava lá..., parada... palmas... uma pequena imagem sendo saudada; dentro de uma caixa de vidro, cercada de flores, tudo que sabia sobre a Mãe de Jesus, ali estava resumida... a entrega da Virgem, o encaminhamento do Filho, o sofrimento na cruz, o lírio formoso, o consolo..., arrepiei...arrepiei... e chorei...chorei...orei, louvei e agradeci; era uma entrega, entreguei. Tudo isso é Belém do Pará. Nunca esquecerei os versos de Adalcinda Camarão: "Cochilo saudades na noite abanando. Teu leque de estrelas, Belém do Pará!"
Hoje comemora-se o aniversário de 399 anos dessa querida metrópole.
Eu comemoro trinta e nove anos de reencontro.
Se alguma coisa eu posso recomendar para melhorar a cidade eu sugiro: Belemenses valorizem suas tradições, mantenham sua cultura, conheçam mais sua cidade ela é magnifica.
Viva Belém!
Obrigado Belém.
          

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

PAI NOSSO.

Muitas coisas não foram entendidas amplamente durante a passagem de Jesus pela Terra.
Certa feita, conforme nos esclarece Humberto de Campos, em obra mediúnica, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, o apóstolo Pedro, confuso a respeito da satisfação de suas necessidades materiais foi orientado por Jesus nos seguintes termos:
"Pedro, enquanto orares pedindo ao Pai a satisfação de teus desejos e caprichos, é possível que te retires da prece inquieto e desalentado. Mas sempre que solicitares as benções de Deus, a fim de compreenderes a sua vontade justa e sábia, a teu respeito, receberás pela oração os bens divinos do consolo e da paz. 
Um dos filhos de Alfeu, também discípulo, reconhecendo que o assunto interessava a muitos, pediu ao Mestre que os ensinasse a orar... que Elevando-se exclamou:
- "PAI NOSSO, QUE ESTÁS NOS CÉUS, SANTIFICADO SEJA O TEU NOME."


- "VENHA A NÓS O TEU REINO."


- "SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CÉUS."


- "O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE."


- "PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES."


- "NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO E LIVRA-NOS DE TODO MAL, PORQUE TEUS SÃO O REINO, O PODER E GLÓRIA PARA SEMPRE."


- "ASSIM SEJA."


Singela oração que sintetiza que louvamos o Criador e o reconhecemos como Pai; que rogamos acesso ao seu Reino; que nos colocamos a mercê da Sua vontade; que nos comprometemos a perdoar aos nossos devedores; que confiamos não nos deixar entregues a tentação; que humildemente reconhecemos que ao Criador pertence a obra e a sua eternidade.


Orar dessa forma é estabelecer compromisso, não satisfação de caprichos. Compreender a leis imutáveis da criação é benção de consolação e Paz.
Portanto Oremos conforme Ele nos ensinou!
 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

NO REINO DA BANANIA SÓ MUDOU A UNIDADE CINCO.

SEMPRE AS MESMAS
By JBF     

A usina hidrelétrica de Belo Monte teve, como anunciado na semana passada, adiado o início de sua operação em um ano.
Beleza, atraso em obra já quase não é notícia, de tão rotineiro.
Também é rotina, mas nunca deve ser varrida para debaixo do tapete, é o aumento violento nos custos dessas obras de infraestrutura.
De acordo com o balanço do PAC 2, editado em julho de 2012, Belo Monte iniciaria suas operações em 20 de fevereiro de 2015, a um custo total de 25,9 bilhões de reais.
Só que um novo balanço do PAC 2, de dezembro passado, crava que o custo total da obra (que deverá entrar em operação em 28 de fevereiro de 2016) será de 28,8 bilhões de reais.
Uma previsão errada de míseros 3 bilhões de reais – e nada garante que será a última revisão de valores.
O consórcio que ergue Belo Monte é integrado, entre outras, pela Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS.
São sempre as mesmas riquíssimas empreiteiras. Com a Odebrecht puxando a fila.
Prepare o bolso, contribuinte idiota.
Este conta é paga por você.
Repetindo o que está escrito na nota aí de cima, são “míseros 3 bilhões de reais“.

sábado, 3 de janeiro de 2015

2015 um novo tempo.



"Não podemos acrescentar dias a nossa vida, mas podemos acrescentar vida aos nossos dias."
Cora Coralina pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas.


"Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo. Mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim."
Chico Xavier/Francisco Cândido Xavier


Recomecemos.