segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lula careca, FHC cabeludo.

Entre eles, quem enfrentou melhor o leão da crise internacional?

Marco Damiani - 17 de Novembro de 2011 - 247

Na reportagem, mais de meia dúzia de vezes entrevistei Fernando Henrique Cardoso. Aqui, no dia de seus 80 anos, elogiei sua prática democrática – e me chamaram de fernandista...

Lula conheço desde Vila Euclides, no final dos anos 70, quando ele brincava com seus parceiros distribuindo beliscões nas partes baixas, comandando a massa como se fosse um igual que sabia, por isso mesmo, ser o líder. Escrevi ontem, em texto que virou manchete do 247, que, ao ficar careca, Lula criou um fato político capaz de mudar o curso da sucessão presidencial de 2014. Um leitor, ao menos, cravou que eu sou lulista...

Meu registro profissional no Ministério do Trabalho tem o número 15.077. Não sou nada do FH nem do Lula. Sou jornalista. Que procura falar com o maior número possível de fontes. Entre elas, esses dois personagens (Lula também me recebeu com exclusividade mais de uma vez).

Lembrando do que eles disseram a mim, do que se pode somar pelo posicionamento deles que leio ao longo dos anos pela imprensa, do que sabemos todos sobre o que pensam, de que modo agem, como conduziram o País, me ocorreu comparar como ambos enfrentaram a crise econômica externa. Como eles são diferentes!

FHC sempre justificou, a mim e a todos os colegas, em discursos e artigos, que o baixo crescimento econômico registrado em seus oito anos de poder (1995-2002) se explicava em razão das crises econômicas no mundo daquele tempo. Houve a Rússia, a Turquia, as turbulências na Ásia. Seu ministro da Fazenda de todos os dois mandatos, Pedro Malan, igualmente atribuiu aos problemas externos o fato de não ter podido fazer mais pela nossa economia (e fez muito, na boa...). Estável, o Brasil mais marcou passo no lugar do que avançou.

A pergunta é: como os tucanos teriam se comportado diante do tamanho da crise internacional que avançou, por todos os lados, e com força crescente, sobre o governo Lula (2003-2010), chegando ao pico (de hoje!) no governo da sua sucessora Dilma Rousseff?

Eu acho que eles teriam se encolhido ainda mais do que nos tempos em que a crise estava circunscrita a alguns países e, no máximo, ao mercado de ações. Fico imaginando FHC e Malan olhando para os Estados Unidos em recessão (na prática), a Europa despedaçada, a Ásia inerte (especialmente o Japão), as bolsas despencando, a massa querendo quebrar tudo em Wall Street. Por muito menos, Gustavo Franco, um dos presidentes do BC sob FHC, vendia bilhões de dólares em poder do Brasil para segurar a paridade do real frente a moeda americana. Os juros, quando o economista Armínio Fraga chegou para arrumar a casa, tiveram de ser jogados para uma estratosfera superior a 40%, de modo a que investimentos estrangeiros aqui permanecessem. As medidas eram defensivas.

Às vésperas da posse de Lula para seu primeiro mandato, entrevistei o então indicado presidente do BC Henrique Meirelles. E ele disse que estava na hora de aumentarmos as nossas reservas em dólar. Deixou o cargo, oito anos depois, com mais de US$ 200 bi em caixa. Em verdinhas!

Lula, desde o primeiro dia, apostou firme no crescimento do mercado interno (o que FHC só fizera lá atrás, na formulação do real sob a presidência do saudoso Itamar Franco). E deu nisso que estamos vendo agora, para que eu não me alongue: o Brasil acaba de ter sua nota de classificação de risco elevada pela Standard & Poor´s. Um tucano, se alcançasse esse feito, acho que enquadraria em moldura dourada o telegrama de comunicação da decisão. Penso que Lula nem ligou. Dilma fez sinal de positivo, e antes fora à Europa apontar que crescer é o remédio para enfrentar a crise – o que despertou em José Serra o comentário de que a presidente havia sido, no mínimo, imodesta. “Isso não é assim”, disse ele.

Eu acho que é, sim, assim mesmo que se faz. Como fez Lula, como teria feito Brizola, como faz Dilma, o que a gente sabe que Getúlio construiu, o jeito de Juscelino agir. O Brasil não tem tamanho para ficar debaixo de uma mesa, acocorado, esperando que as crises passem sem nos perceber. O Brasil que eu reconheço como jornalista há mais de 30 anos é esse que acredita em si mesmo, independentemente das condições externas. Quem, no comando, acelerou para ultrapassar as dificuldades, fez muito mais certo, a meu ver, do que os que se preocuparam mais com a defesa do que o ataque, descrentes da nossa própria força. Em atenção aos leitores que até aqui chegaram, resolvi ocupar esse espaço para deixar claro, de vez, sobre que lado estou. É o lado do povo.


http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Sempre o melhor.

Em todos os caminhos da vida, encontraras obstáculos a superar. Se assim não fosse, como provarias a ti mesmo a sinceridade de teus propósitos de renovação?
*
Aceita as dificuldades com paciência, procurando guardar contigo as lições de que se façam portadoras.
*
Com todos temos algo de bom para aprender e em tudo temos alguma cousa de útil para assimilar.
*
Nada acontece por acaso e, embora te pareça o contrário, ate mesmo o mal permanece a serviço do bem.
*
A resignação tem o poder de anular o impacto do sofrimento.
*
Se recebes criticas ou injurias, não te aflijas pela resposta verbal aos teus adversários. Muitas vezes, os que nos acusam desejam apenas distrair-nos a atenção do trabalho a que nos dedicamos, fazendo-nos perder preciosos minutos em contendas estéreis.
*
Centraliza-te no dever a cumprir, refletindo que toda semente exige tempo para germinar.
*
Toda vitoria se fundamenta na perseverança e sem espírito de sacrifício ninguém concretiza os seus ideais.
*
Busca na oração coragem para superar os percalços exteriores da marcha e humildade para vencer os entraves do teu mundo interior.
*
Aceita os outros como são a fim de que te aceitem como és, porquanto, de todos os patrimônios da vida, nenhum se compara a paz de quem procurar fazer sempre o melhor, embora consciente de que esse melhor ainda deixe muito a desejar.

Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1987

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DE LUPI.

Escrito por Guilherme Fiúza

Um empresário e dono de ONG ajuda o ministro do Trabalho a levantar voo, e lá vem a imprensa burguesa chatear o governo popular. Que mal pode haver numa simples carona? A burguesia não suporta a solidariedade entre os trabalhistas e seus clientes.

Além do mais, como o próprio ministro Carlos Lupi já ressaltou, ele é pesadão. Claro que o Estado não aguentaria carregá-lo sozinho pelos céus do Maranhão. Para isso existem as ONGs.

O empresário que providenciou um avião não-governamental para a turnê governamental de Lupi, em 2009, é suspeito de desviar verbas do Ministério do Trabalho, segundo a Controladoria Geral da União. E daí? Há várias outras ONGs suspeitas de convênios fraudulentos com o Ministério do PDT, e nenhuma delas, ao que se saiba até agora, ofereceu carona aérea ao ministro pesadão. Por que perseguir logo aquela que deu sua contrapartida social ao trabalhismo?

É bem verdade que o ministro da Agricultura que aceitou carona aérea de empresário acabou caindo. Mas com Lupi é diferente. A diferença é que Lula e Dilma decidiram que a mídia golpista não vai derrubar o sétimo ministro do governo progressista. As evidências de fraudes estão todas aí de novo, mas moralização tem limite.

Dentre os argumentos que brotam do Planalto em defesa de Lupi, está o de que as irregularidades ocorreram na gestão do ministro no governo anterior. Irretocável. Se o Nem da Rocinha se mudasse para o Vidigal, a polícia não poderia encostar o dedo nele. Afinal, os crimes teriam ficado na administração anterior.

Dilma foi clara sobre o assunto, comentando o caso Lupi com o sorriso e a irreverência condizentes com a leveza do tema: “O passado passou, gente!”

O problema é que hoje, para quem lê as notícias frescas sobre a criação de sindicatos-fantasmas, ou vê o flagrante do ministro descendo do avião particular, fica a impressão contrária: o passado voltou.

E voltou pesadão. Talvez nem um milhão de ONGs companheiras bastem para ajudar Dilma a carregá-lo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Vibrações para Raul Teixeira

Queridos amigos de ideal

Escrevo convidando-os a se juntarem a nós nas vibrações por do nosso querido amigo Raul Teixeira, que hoje em viagem para mais uma serie de conferências nos Estados Unidos, lá sofreu um AVC no avião em que se encontrava, sendo levado assim que possível para o hospital.Quando recebemos a notícia, imediatamente, fizemos contato com companheiros da Florida onde, também surpresos com a noticia, buscaram o Julio seu primeiro anfitrião na viagem. Mesmo da UTI, Julio em poucas palavras, o que era possível no momento, nos informou que a situação é estável, que o AVC não foi do tipo mais agressivo, ele está consciente, embora inspire cuidados.O que Raul Teixeira fez e continua fazendo em benefício do Movimento Espírita no Brasil e no mundo é de extensão imensurável.Que ele receba também de nós a mais profunda gratidão e carinho. Certamente os Benfeitores o estão amparando e atendendo nas suas mais íntimas necessidades.
Jesus nos ampare a todos

O Preço de uma Vida.

No momento em que nosso país discute a descriminalização do aborto e que tantas vozes se erguem na defesa da eliminação da vida, uma pausa para reflexão se faz devida.
Quanto vale uma vida? Será que, por não ser ainda alguém que contribui para a sociedade, por não ter voz suficientemente alta para se defender, o embrião ou o feto merece a morte?
O que pretendemos com tal posicionamento?
Recordamos que na China, a partir de 1981, entrou em vigor a lei de um único filho.
Desde então, tem crescido o número de crianças, sobretudo meninas, abandonadas ao nascer.
A jornalista Xinran, hoje radicada em Londres, conta uma de suas experiências dolorosas, do ano de 1990.
Era uma manhã de inverno. Ao passar por um banheiro público, uma multidão ruidosa estava rodeando uma sacola de roupas, entregue ao vento da estrada.
A jornalista se aproximou e recolheu a trouxinha: era uma menina de apenas alguns dias.
Estava azul de tão gelada e o pequeno nariz tremia.
Ninguém ajudou Xinran. Ninguém moveu um dedo para salvar a criança.
Ela a levou ao hospital, pagou pelos primeiros socorros mas ninguém ali estava com pressa de salvar aquela recém-nascida.
Somente quando Xinran apanhou seu gravador e começou a relatar o que via, um médico parou e levou o bebê para a emergência.
Uma enfermeira disse: Perdoe-nos a frieza. Há bebês abandonados demais. Ajudamos mais de dez, mas depois ninguém queria se responsabilizar pelo futuro deles.
A vida se tornou ali tão banal, a sorte das meninas recém-nascidas é tão incerta que se prefere deixá-las morrer.
Será que é algo assim que desejamos para nosso país? Que a vida em formação se torne de importância nenhuma, de forma a que possa ser eliminada, em pleno florescer?
Pensemos nisso.
Hoje decide-se pela morte de milhares de brasileiros que nunca chegarão a ver a luz do sol.
Logo mais, poderemos ter leis que dirão quem pode ou não continuar vivo.
Um idoso que somente onera a sua família merecerá continuar a viver?
Um portador de anomalia grave ou deficiência mental?
Quem está desempregado, quem não contribui eficazmente para a sociedade!?
Para onde caminharemos?
Manifestemo-nos. Digamos aos nossos representantes que somos cristãos e prezamos a vida, que nos é dada por Deus, não competindo ao homem destruí-la, por livre deliberação.
Felizmente, para a pequenina chinesa, a voz da jornalista soou forte. Ela transmitiu a história em seu programa de rádio.
As linhas telefônicas foram tomadas por chamadas de ouvintes. Alguns muito zangados pela sua atitude de salvar uma vida. Outras, solidárias.
Três meses depois, a menininha foi entregue a sua nova família: uma professora e um advogado. E ganhou um nome: Better, que, em inglês, significa A melhor.
*
Recordemos que um dia, nós mesmos, frágeis, pequenos, aconchegamo-nos em um útero, rogando a um coração de mulher por vida e por amor.
E se hoje estamos escrevendo, lendo ou ouvindo este texto é porque nos foi permitido nascer.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita. Texto com base no cap. Os estrangeiros que adotam..., do livro O que os chineses não comem, de Xinran, ed. Companhia das Letras. Em 26.08.2008..

sábado, 12 de novembro de 2011

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

OFERTA, PROMOÇÃO OU LIQUIDAÇÃO????

Antes de entrar nesse mérito, vamos primeiro buscar as definições:

Promoção:
1. Ato ou efeito de promover.
2. Acesso ou elevação a cargo ou categoria superior.
3. Ato de promotor.
4. Artigo em promoção: artigo cujas condições de venda são determinadas para lhe aumentar a venda.
5. Promoção de vendas: técnica própria para aumentar o volume de transações duma empresa pela ação da rede de distribuição.

Oferta:
1. Dar como oferta.
2. Oferecer.

Liquidação:
1. Liquidar estoque;
2. Liquidação em função de mudança de ramo;
3. Liquidação em função de mudança de estação.

Existem diferenças significativas entre promoção, oferta e liquidação.
A promoção é o ato de promover e oferta, ato de ofertar. Na grande maioria dos lojistas e pequenas empresas utilizam em suas ações de venda a promoção ao contrário de utilizar a oferta. As grandes empresas do varejo e indústria trabalham muito bem essas questões, sabem diferenciar e atuar de forma distinta. A idéia é direcionar esses questionamentos para as pequenas e médias empresas.
Vamos para o exemplo que fica mais fácil de entender: Como a própria definição, a promoção é o ato de promover, técnica para aumentar o volume de transações de um artigo ou de vários artigos, ou seja, para promover poderá utilizar diversas formas, que podem ser: Degustação ou amostra de um produto, Compre 3 Pague 2, Compre um produto e leve grátis um outro, Compre um produto X ou um valor de compra estipulado e concorra à veículos, viagens ou imóveis, etc. Observe que em nenhum momento foi falado em preço, pois em promoção o ponto forte não é a veiculação do preço, e sim, o ato de promover um produto, uma categoria ou uma condição que possa alavancar as vendas.
O ato de ofertar, é pura e simplesmente o ato de baixar literalmente o preço, exemplo: De: R$ 125,00 Por: R$ 99,00. Veja que a oferta conjugada com prazo de pagamento ou divididas em parcelas sem juros, por exemplo, passa a ser uma condição promocional, ou seja, uma promoção. Leve agora e pague depois, mesmo que exista um grande apelo em relação ao preço, a condição de pagar depois, eleva a oferta a condição de uma promoção. Agora na prática, o que muda para o consumidor, a oferta ou a promoção? O ato de ofertar poderá sacrificar muito mais a sua lucratividade com relação a promoção. Toda vez que for pensar em Oferta, pense se não é mais vantajoso para o seu negócio e para o cliente o ato de promover o seu produto ou serviço. Sempre lembrando que quando se baixa o preço (Oferta) dispara o sinal na mente do cliente, que o produto pode estar vencendo o prazo de validade (que é uma prática comum no comércio) ou que é um produto ou serviço de baixa qualidade. A promoção ao contrário da oferta, atrai exatamente pelo conjunto, um bom produto, um bom serviço, uma boa condição e assim por diante.
A liquidação normalmente é utilizada principalmente no ramo têxtil, para liquidar vestuário ou calçados, de estação que serão substituída por outra. Em outros ramos do varejo também utilizam a liquidação para desfazer de estoques, um bom exemplo é o ramo de material de construção, liquidando pisos, azulejos, etc... Atenção! Liquidação na grande maioria dos casos é perda de margens. Destina-se uma grande parte da lucratividade já conquistada para se desfazer desses estoques indesejados. Não pensem que a indústria compensa essa perda, se o faz é exceção. Temos que entender principalmente que essas compras de estação, moda ou tendência, serão trocadas, substituídas e ao longo dos meses de venda deve-se destinar parte ou percentuais dessas margens mensais conseguidas, para contemplar essas liquidações de troca de estação ou coleção, para não ter perdas verticalizadas em poucos dias ou ter que encaixotar e guardar para o ano seguinte.
Vender produto de estações anteriores, que provavelmente estarão com cheiro de mofo, não parece ser um bom negócio.
Oferta, Promoção ou Liquidação, são ferramentas importantes e fazem parte do dia a dia do negócio. Verifique qual a melhor opção e proteja a sua lucratividade. Boas vendas, bons negócios.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

UMA NOVA PROPOSTA PARA UMA REFORMA TRIBUTARIA.

Na campanha americana para eleicão primária do Partido Republino, quem está na cabeça e cada vez mais obtendo apoio popular e das empresas é o afrodecendente Herman Cain, ex presidente da rede de pizzaria Godfather. Ele trouxe uma nova ideia sobre imposto, chamada 9-9-9, ou seja 9% de imposto para corporação/ganhos na bolsa de valores, 9% imposto de renda, 9% imposto de consumo. É a unica idéia nova, enquanto os outros falam em reducao de deficit, criação de emprego, etc, coisas de politicos profissionais. Ele fala que, criação de emprego não é competencia de governo, mas do setor privado, para isto é necessário uma redução de imposto geral. Redução do deficit se consegue com receita atraves da criação de novas empresa e por conseguinte de empregos. A diminuicao de impostos para grandes corporações, trariam investimentos estrangeiros e repatriação do dinheiro aplicado fora e consequentemente de redução drástica da regulamentacao federal que é coisa de socialismo.

A 7ª ECONOMIA E A 84ª COLOCAÇÃO DO IDH-D.

A ONU aponta que o Brasil, sendo a 7.ª economia do mundo, amarga a 84.ª colocação em matéria de qualidade de vida: com um IDH-D de 0,519, em uma escala que vai de 0 a 1,0, dentre os 134 países pesquisados, o Brasil está atrás da Armênia, Gabão e Mongólia, só para citar países que nós jamais imaginávamos estar no rastro.

A constatação desnuda que os discursos do petismo nestes quase nove anos de governo, ao contrário da propaganda, não arredaram o país de uma desconcertante realidade: o Brasil, na última década, continuou concentrando renda.

A decantada entrada de milhões de brasileiros no mercado de consumo, que o PT garante ser fruto de suas políticas sociais, reflete apenas o efeito marginal da própria política de crescimento econômico que precisa formar massa consumidora inercial que a alimente.

Nada diferente do que profetizava Delfim Neto no seu cínico dogma culinário, de que era preciso deixar o bolo crescer para depois dividir: a social-democracia de FHC e o petismo de Lula nada mais fizeram do que colocar fermento na massa.

Grande Delfim Neto: de curinga ministerial dos militares, a musa inspiradora do petismo que nos rege.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ISSO TAMBÉM É CULTURA !!!

Sabe o que é tautologia ?

É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.
Mas há outros:
- elo de ligação;
- acabamento final;
- certeza absoluta;
- quantia exata;
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive;
- juntamente com;
- expressamente proibido;
- em duas metades iguais;
- sintomas indicativos;
- há anos atrás;
- vereador da cidade;
- outra alternativa;
- detalhes minuciosos;
- a razão é porque;
- anexo junto à carta;
- de sua livre escolha;
- superávit positivo;
- todos foram unânimes;
- conviver junto;
- fato real;
- encarar de frente;
- multidão de pessoas;
- amanhecer o dia;
- criação nova;
- retornar de novo;
- empréstimo temporário;
- surpresa inesperada;
- escolha opcional;
- planejar antecipadamente;
- abertura inaugural;
- continua a permanecer;
- a última versão definitiva;
- possivelmente poderá ocorrer;
- comparecer em pessoa;
- gritar bem alto;
- propriedade característica;
- demasiadamente excessivo;
- a seu critério pessoal;
- exceder em muito;
- assalto a mão armada;
- atual conjuntura.

Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O tempo por meio da observação dos movimentos


Por Airton Luiz Mendonça

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo...
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir -as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA
Não me entenda mal.
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.
Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos..... em outras palavras...... V-I-V-A. !!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos.
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.
ESCREVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES difErEntEs !
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE.....
V I V A !!!!!!!!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Pense nisso antes de beber refrigerantes.

**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**


Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo
.
*Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais. Seu corpo agradece!*


Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett

Faculdade de Educação Física da UFMT Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética

Vale a pena estar atento...

Alex Duarte avisa:

No último sábado procurava um telefone público e encontrei apenas um,
em frente ao estacionamento da Praça da Biblia - Casa Caiada - Olinda

Estacionei alguns metros mais atrás e desci do carro.

Quando estava falando chegou um homem sem uma perna e com muletas.

Me perguntou se podia ajudar a anotar um número, e me deu o cartão com
o número e um papel para anotar o telefone.

Com muito prazer para ajudar, peguei o papel e comecei a marcar o número.

Então em poucos segundos comecei a me sentir mal, sentia que estava desmaiando.

Acontecia algo de anormal, então corri para o carro e me fechei, ainda
me sentindo enjoado.

Tonto, tentei ligar o carro e afastei-me um pouco
do local, estacionando mais a frente.

Depois, não lembro de mais nada.

Mais tarde despertei ainda bastante enjoado, e com a cabeça como se
estivesse estourando; Consegui chegar até minha casa, e fui
imediatamente para o hospital...

Após os exames de sangue, confirmou-se o que suspeitava.

Era a droga que está na moda: a "Burundanga" ou escopolamina."

Você teve sorte" - me disse o médico.

"Não foi uma intoxicação, apenas uma
reação à droga...

Não quero nem imaginar o teria acontecido se os teus dedos
tivessem absorvido toda a droga ou ficassem em contato com ela por
mais 30 segundos..."

Com uma dose mais forte, uma pessoa pode ficar até oito dias
"desligada deste mundo".

Nunca tinha pensado que aquilo podia acontecer
comigo!

E foi tudo tão rápido.

Escrevo não para assustar, mas para alertar.

Não se deixem surpreender!

O Médico do hospital (Dr. Raul Quesada) comentou que já são vários os
casos como este e me falou dos mortos que são encontrados sem órgãos,
encontraram-se restos dessa droga nos dedos deles.

Estão traficando órgãos com esta droga!

Tenham cuidado e enviem a todos os familiares, amigos, vizinhos...

Podem acabar salvar uma vida!

A escolopamina ou burundanga, usada também em medicina, provém da
América do Sul e é a droga mais usada pelos criminosos (geralmente
agem em 3) que escolhem suas vítimas.

Ela atua em 2 minutos, faz parar a atividade do
cérebro e com isso os criminosos agem a vontade, fazendo com as
vitimas o que querem: roubos, abusos, etc.

E o pior: ela não se lembrará de nada!!

Em doses maiores essa droga pode fazer a vítima entrar em coma e até
levar à morte.

Pode ser utilizada em doces, papéis, num livro,... ou ainda em um
pano, que uma vez aberto, deixa escapar a droga em forma de gás...

Cuidado com pessoas que vem falar conosco como se nos conhecessem...
especialmente nos pontos de ônibus...

E não deixem estranhos entrarem em casa!!

Reenvie este alerta para todos os seus contactos.

Não custa se prevenir, maldade existe em todos os lugares e cada dia
que se passa os bandidos estão inventando algo diferente...

Vamos ficar alertas então...

Fique ligado - avise seus familiares.

O Ricardo Boechat deu hoje uma notícia sinistra na tv.

A notícia era sobre uma mulher que comprou uma garrafa de água em um
sinal de trânsito, na Zona Oeste do Rio. Logo após beber a água a
mulher começou a sentir-se mal e só lembra de ter acordado em uma
lanchonete do Bob's, sem o carro, obviamente.

Uma pessoa vende a água e uma moto segue o comprador para "socorrer" a
vítima e levar o carro.

A água foi analisada e constataram que continha um anestésico de uso
veterinário.

É mole?

ATENÇÃO, não compre nada de vendedores (bandidos) em sinais e engarrafamentos!

É UMA NOVA MODALIDADE DE ROUBO - MUITO CUIDADO!!!

Pode chegar logo em outros estados... vamos repassar, somos mais
rápidos que eles, na internet...



SEMPRE QUE OUVIR FALAR EM AMAR AO PRÓXIMO;
LEMBRE-SE QUE O MAIS PRÓXIMO DE VOCÊ É VOCÊ MESMO.