segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Reflexão sobre o que se desja aos outros.


Quando nos deparamos diante de uma situação difícil para alguém, torna-se quase automático desejar aos outros que se conforme com a dificuldade, pois “Deus está no controle”, “Vai dar tudo certo”, “Tenho certeza de que vai sair dessa” e assim por diante.

Para o crente em Deus é claro que temos a certeza de que Ele está no controle pois o Criador de Tudo e de Todos, sempre está no controle. Mas ao declararmos isso, quase que automaticamente estamos sendo sinceros conosco mesmo ou estamos simplesmente nos liberando de uma atitude mais profunda, nos desvencilhando de uma situação constrangedora.

Será que dessa forma não estamos fugindo de alguma forma?   

Ao blindar com a expressão “Saúde!!!” não deveríamos estar desejando:

1.      observe os alimentos que ingere;

2.      verifique os pensamentos que cria;

3.      mantenha se em equilíbrio com a natureza.

Ao desejar Feliz Natal não deveríamos estar desejando:

Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como em todos os mundos.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje e sempre que merecermos.
Perdoai as  nossa dividas e ensina-nos a perdoar os nossos devedores.

Não nos deixeis cair em tentação,
e livrai-nos do mal que criamos com nossa invigilância.
Que assim seja...

 Pense nisso! E feliz Natal com Jesus.

 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

REFLEXÃO SOBRE O NATAL.


Tomando como referência o dia 25 de dezembro, considerado pelo mundo ocidental como o dia do nascimento de Jesus, fica a interrogação: o que presentear ao aniversariante?

As escrituras sagradas relatam que em seu nascimento o Menino Jesus recebeu dos Magos do Oriente os seguintes presentes: ouro, incenso e mirra. Seria esse o presente que deveríamos ofertar nesse dia de comemoração?
 Ou deveríamos atentar para a parábola relatada no Capítulo 25 do Evangelho de Mateus: ... “em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes...”
Ou ainda conforme nos alerta Emmanuel de que: um sorriso realiza milagres. Um gesto amigo ampara a multidão.

“Com algumas palavras, o Cristo articulou o roteiro regenerativo do mundo e, com a bênção da própria renúncia, retificou os caminhos da Humanidade”.

“Renovam-se, no Natal, as vibrações da Estrela do Amor, que exaltou, com Jesus, a glorificação a Deus e ao reino da boa vontade, entre os homens. Jamais ensurdeçamos, ante o apelo celestial que se repete. Ampliemos a comunhão fraterna e louvemos a cooperação, porque, anualmente, o Cristo nos requisita à verdadeira solidariedade, a fim de que, em nos tornando mais irmãos uns dos outros, possa Ele nascer, em espírito, na manjedoura do nosso coração, transformando em incessante e divino Natal todo os dias da nossa vida”.

Diante disso não nos esqueçamos: Papai Noel não é o aniversariante. O verdadeiro homenageado deve ser Jesus que contrariando o mercantilismo, não nos conclama para esse consumismo material que aí está e sim para uma verdadeira mudança de vida de forma a nos candidatar a entrar no seu Reino que não é deste mundo mas sim a Casa do Pai, onde existe inúmeras moradas.

Feliz Natal, com Jesus.

 

 

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO.

Congresso reage à tentativa de golpe cartorial que Dias Toffoli quis dar no financiamento de campanha


golpezinho cartorial que o ministro Dias Toffoli tentou dar durante a votação de uma mera resolução no TSE. O ministro quis usar o expediente para, simplesmente, excluir uma batelada de empresas da lista de possíveis doadoras de campanha. E a sua proposta inicial era ainda mais abrangente.
Toffoli tentou, em suma, resolver pela via cartorial o que é, obviamente, assunto do Congresso. Pior ainda: a questão do financiamento de campanha está sendo votada no STF. Ele não quis esperar. Essa agenda tem nome: financiamento público de campanha. E essa tese tem paternidade. PT! Pois bem, conforme informam Laryssa Borges e Marcella Mattos na VEJA.com, o Congresso reagiu. Leiam texto.
Os presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se manifestaram contrários à intervenção do STF (Dida Sampaio/AE e Beto Barata). Após o futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro José Antonio Dias Toffoli, levar para o plenário da Corte a discussão sobre restrições para empresas financiarem campanhas eleitorais e partidos políticos, a cúpula do Congresso Nacional reagiu nesta quarta-feira e reclamou de “intromissão” do Judiciário em temas do Legislativo.
“Quem recebeu a delegação do povo para legislar foi o Congresso Nacional, não o STF e não o TSE. Só o Congresso pode fazer as leis. É importante que o Supremo saiba disso e que o TSE também”, disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). “É uma coisa invasiva com a qual o Congresso não vai e não pode concordar”, completou.
“A questão de reforma política e eleitoral na sua integralidade é de competência do Poder Legislativo. Acho que os Poderes têm de se respeitar reciprocamente. O Judiciário é importante no seu papel de interpretação das leis, mas quem tem legitimidade de fazer a lei, atribuição constitucional, são todos aqui eleitos pelo voto popular”, afirmou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Reação
Em retaliação, os parlamentares também articulam a votação de projetos que afetam as atribuições e o dia a dia do STF, como os que tratam de limitação do mandato dos ministros ou que mudam a forma de escolha dos magistrados – hoje, o presidente da República indica o ministro, que é sabatinado no Senado.
No início do ano, outro projeto contra o STF avançou no Congresso: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou uma emenda constitucional que submete parte das decisões do Supremo ao crivo do Legislativo. Pelo texto, ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) teriam de ser analisadas pelo Legislativo, e as súmulas vinculantes (mecanismo editado pelo STF que deve ser seguido por todas as instâncias do Judiciário) também seriam submetidas ao Parlamento antes de entrar em vigor.
Na última semana o Supremo começou a julgar se é constitucional ou não que empresas doem para partidos políticos e para candidatos. Os debates foram interrompidos por um pedido de vista do ministro Teori Zavascki. Até agora, quatro ministros – Luiz Fux, Joaquim Barbosa, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli – declararam ser favoráveis a restrições de doações por empresas. No TSE, uma proposta de resolução apresentada por Toffoli buscava proibir doações de empresas que, de algum modo, têm capital estrangeiro. A ideia original do magistrado, aliás, incluía vetar doações de companhias com capital em Bolsa e das que tomaram empréstimos de bancos públicos. Um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes parou o julgamento no TSE.
 
Por Reinaldo Azevedo - Veja.com

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O BICHO PEGOU MESMO.

by Augusto Nunes - VEJA.com


Gilberto Carvalho acertou a previsão que fez há exatamente um ano: o bicho que iria pegar em 2013 pegou até o caixa preta do PT






“2013 vem aí e vem muito bravo”, avisou Gilberto Carvalho no meio da mensagem de Natal endereçada aos devotos da seita lulopetista divulgada há exatamente um ano. Depois de desejar “muita paz” aos companheiros, e recomendar-lhes que homenageassem  parentes e amigos com demonstrações de afeto, o seminarista que virou coroinha de missa negra prostrou-se aos pés do chefe supremo, canonizou os sacerdotes ameaçados pelo Supremo Tribunal Federal, condenou à danação eterna os hereges que se recusavam a engavetar o caso Rose e encerrou o vídeo divulgado em 15 de dezembro de 2012 com a exortação beligerante: “Vamos descansar bem agora, por que em 2013 o bicho vai pegar”.
Pegou mesmo, e os estragos não pouparam ninguém, informa o balanço do ano que vai terminando. Mas pegou com especial severidade o PT, o governo e o próprio Gilberto Carvalho. Em 2013, com a prisão dos mensaleiros, o partido descobriu que há vagas na cadeia também para delinquentes da primeira classe. Com as manifestações de rua que explodiram em junho, a presidente Dilma Rousseff descobriu a nação dos descontentes que existe fora do Brasil Maravilha registrado em cartório. Seus habitantes exigem um Brasil padrão Fifa e gostam de desmoralizar institutos de pesquisas que inventam campeões de popularidade.
No começo de dezembro, o bicho assumiu o formato de livro e pegou de jeito Gilberto Carvalho. As revelações do delegado Romeu Tuma Junior tornaram ainda mais cabeludas as histórias muito mal contadas que infestam seu prontuário. Embora apareça invariavelmente como coadjuvante, ele se destaca pela aplicação com que interpreta papéis repulsivos. Quando VEJA antecipou o capítulo reservado ao assassinato do prefeito Celso Daniel, o acusado prometeu processar o acusador. O livro já está na segunda edição. A ameaça de revidar na Justiça não foi reeditada, nem será. Quem tem culpa no cartório quer distância de tribunais.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

DÁLCIO – CORREIO POPULAR

AUTO_dalcio

STF julga ADI sobre financiamento de campanha eleitoral.

 

       Os ministros do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso votaram nesta quinta-feira (12) a favor da Ação Direta de Inconstitucionalidade que questiona trechos da lei eleitoral que permitem o financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas. A ADI foi proposta pela OAB em 2011. Na quarta-feira, o relator do julgamento, Luiz Fux, e Joaquim Barbosa também votaram a favor. O julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro Teori Zavascki.

“A discussão não é sobre financiamento de campanha, mas sobre quem financia a democracia: o povo ou o poder econômico”, afirmou Dias Toffoli na abertura de ser voto. “A soberania reside no povo, que se autogoverna ao escolher seus representantes. Isso está no voto individual e secreto de cada um”, disse. “A hora do voto é um dos raros momentos de perfeita consumação da igualdade, quando todos são formal e materialmente iguais.”

Segundo o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, que acompanhou a sessão no STF, é importante que a discussão sobre financiamento privado de campanhas eleitorais esteja na pauta do país, porque diz respeito a todos os cidadãos.“Se o STF declarar a lei inconstitucional, dirá que o investimento empresarial em campanhas desiguala as pessoas, faz com que ricos e pobres não tenham a mesma participação igualitária no processo eleitoral.”

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O PAÍS DO ESTAMOS PROVIDENCIANDO.



Carlos Brickmann - By JBF
 
As autoridades prometem que, daqui pra frente, tudo vai ser diferente, o torcedor briguento de futebol vai aprender a ser gente. O pior é que não somos só nós que sabemos que é tudo conversa mole: as autoridades também sabem.
1 – O mesmo torcedor é preso em Oruro, na Bolívia, e pouco depois em Salvador, na Bahia. Já esteve em Tóquio, no Japão. De onde tira tanto dinheiro?
2 – Um torcedor foi fotografado, na briga das torcidas organizadas do Atlético Paranaense e do Vasco da Gama, com um porrete quase do tamanho dele, com pregos na ponta. Por mais ingênuo que seja o policial, ou o porteiro, ou o segurança, que é que imaginou que ele pretendia fazer no estádio com o porrete? OK, temos de admitir que há possibilidades diversas, mas com pregos na ponta?
3 – Um ex-vereador de Curitiba, Juliano Borghetti, do PP, membro do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, membro da Comissão Especial para Assuntos da Copa 2014, superintendente da Ecoparaná, aliado do governador tucano Beto Richa, foi fotografado no meio da briga de atleticanos e vascaínos. Enfim, uma autoridade ativa! Pena que sua atividade seja participar de guerra de torcidas.
A solução para pacificar os estádios é simples: a mesma da Inglaterra, e não há falta de câmeras por aqui. É identificar e punir os baderneiros – ou com proibição de ir ao jogo, supervisionada pela Polícia, ou com prisão. E aqui? Por cerca de um ano, funcionou no Ministério da Justiça a Comissão Técnica de Combate à Intolerância Esportiva. Neste ano não houve brigas em estádios. Ao assumir, o ministro José Eduardo Cardozo acabou com ela.
Por que? Perguntem a ele, oras!
 

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Quatro opções para quem não acerta nem a testa.

Blog do Augusto Nunes - By Veja

Por que Dilma inventou um salto do PIB que só aconteceu na página do jornal espanhol? Confira as quatro explicações possíveis
No meio da entrevista concedida por Dilma Rousseff à edição brasileira do diário espanhol El País, o jornalista fez uma escala no terreno sempre movediço da economia: a presidente estava preocupada com o raquitismo dos índices de crescimento?, quis saber o jornalista.
Caprichando na pose de quem governa a segunda superpotência do planeta, a entrevistada disse o seguinte:
“Esta semana resolveram reavaliar o PIB. E o PIB do ano passado, que era 0,9%, passou para 1,5%. Nós sabíamos que não era 0,9%, que estava subestimado o PIB. Isso acontece com outros países também. Os Estados Unidos sempre revisam seu PIB. Agora nós neste ano vamos crescer bem mais do que 1,5% – resta saber quanto acima”.
Uma semana depois do palavrório publicado em 26 de novembro, o IBGE revelou o resultado da revisão: em 2012, o crescimento não foi de 0,9%, conforme o cálculo original, mas de 1% ─ exatamente 0,1% acima do índice que levara a presidente a desconfiar, em dilmês arcaico, que “estava subestimado o PIB”.
Que fim levou o salto de 1,5% que só deu as caras na entrevista? Onde a presidente foi buscar a maluquice reproduzida por El Pais? Há quatro explicações possíveis:
1. Dilma mentiu. Nessa hipótese, precisa pedir desculpas ao jornal e aos leitores, prometer regenerar-se e tentar criar juízo.
2. Dilma foi enganada. Se foi assim, precisa pedir desculpas ao jornal e aos leitores, demitir imediatamente o responsável pela tapeação e prometer que, de hoje em diante, vai conferir contas e números apresentados por vigaristas incuráveis.
3. Dilma ouviu o índice certo mas a memória falhou nesse trecho da entrevista. Nesse caso, precisa pedir desculpas aos jornais e aos leitores, prometer que vai anotar num papel cifras especialmente importantes e convocar algum assessor vacinado contra surtos de amnésia para vigiar o que diz em entrevistas mais longas.
4. Dilma decidiu provar que músico e escritor Lobão não exagerou ao afirmar, na entrevista ao Roda Viva, que o Brasil é presidido por alguém “incapaz de tomar sorvete pela testa porque não vai conseguir nem mirar a própria testa”. Se a quarta opção for a correta, oremos.

Carta de renuncia de Genoino: equívoco ou trapaça hstórica?

Eis o ponto. Genoíno em sua carta renuncia fala dos seus 25 anos de vida parlamentar. Até o advento do mensalão, era, sim, considerado um dos príncipes do Congresso. Aliás, era mais fácil encontrar pessoas que o admiravam fora do PT do que  no petismo — onde era tachado, imaginem vocês, de “a direita do PT”.
Ocorre que Genoíno diz ter dedicado 45 anos à luta democrática. Aí é preciso discordar, não? A menos que ele me prove que o PCdoB queria democracia e que a guerrilha do Araguaia era seu instrumento.
E este é não o equívoco, mas a trapaça histórica, conceitual e moral da narrativa inventada por Genoíno e pelos petistas: democracia não é ditadura; assinar um empréstimo fraudulento não é como pegar no trabuco. São crimes diferentes. Nem aquele serviu para construir a ordem democrática — que foi obra da resistência pacífica — nem este outro serviu para consolidar o “poder do povo”. Guerrilha e fraude bancária eram só escolhas erradas de partidos que supõem, em tempos distintos e com equívocos distintos, que detêm a condução da história.
Por Reinaldo Azevedo - Blog do Reinaldo - Revista Veja.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Temporada de Tragédias.

Todos os anos, nesse mesmo período, nesse mesmo país têm início a Temporada de Tragédias. São eventos anunciados durante o ano todo e sempre se repetem. Parece a programação da TV Globo, sai ano entra ano e a programação é linear e repetitiva. Este ano não vai ser diferente, aliás já começou.
Em Macaé, a minha santa terrinha deu a largada inicial. Dois dias de chuvas, na faixa de 150 mml e os deslizamentos começaram, mortes se verificaram, canais foram entupidos, áreas foram alagadas, caos no trânsito, cancelamento das aulas, prejuízos etc.
Em Petrópolis e Santa Maria Madalena as mesmas cenas, as mesmas tragédias. Em Nova Friburgo ainda existem entulhos a serem retirados dos desastres de dois anos atrás, em Niterói as casas prometidas até hoje não foram concluídas. E pior, as causas dos desastres ainda continuam a serem produzidas.
Os efeitos das chuvas estão sendo filmados, divulgados, anotados mas a tomada de providências para cessar com as causas não!
As ocupações das encostas continuam e se multiplicam, a fiscalização das prefeituras não!
Os loteamentos clandestinos proliferam em área impróprias, a obediência aos licenciamentos ambientais não!
A legislação restritiva que regulamenta os lixões exigindo medidas corretivas existem, mas a sua obediência não!
A multa por jogar ponta de cigarro e papel de bala está sendo aplicada no centro da cidade maravilhosa, mas a fiscalização por jogar saco de lixo no bueiro não!
Até quando?
Até quando vamos continuar a conviver com a ineficiência das administrações, com a deseducação da população, com a incapacidade de reagir?
Todos nós somos culpados!!!
Alguns podem até achar que fazendo mutirão para coleta de doações vai resolver o problema ou aplacar nossas culpas, mas não vai.
Escrever esse texto também não vai dar em nada.
O que resta?
    

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SINAIS ALARMANTES.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - O Estado de São Paulo

Finalmente se fez justiça no caso do mensalão. Escrevo sem júbilo: é triste ver na cadeia gente que em outras épocas lutou com desprendimento. Eles estão presos ao lado de outros que se dedicaram a encher os bolsos ou a pagar suas campanhas à custa do dinheiro público. Mais melancólico ainda é ver pessoas que outrora se jogavam por ideais - mesmo que controversos - erguerem os punhos como se vivessem uma situação revolucionária, no mesmo instante em que juram fidelidade à Constituição. Onde está a revolução? Gesticulam como se fossem Lenines que receberam dinheiro sujo, mas o usaram para construir a "nova sociedade". Nada disso: apenas ajudaram a cimentar um bloco de forças que vive da mercantilização da política e do uso do Estado para se perpetuar no poder. De pouco serve a encenação farsesca, a não ser para confortar quem a faz e enganar seus seguidores mais crédulos.

Basta de tanto engodo. A condenação pelos crimes do mensalão deu-se em plena vigência do Estado de Direito, num momento em que o Executivo é exercido pelo Partido dos Trabalhadores (PT), cujo governo indicou a maioria dos ministros do Supremo. Não houve desrespeito às garantias legais dos réus e ao devido processo legal. Então, por que a encenação? O significado é claro: eleições à vista. É preciso mentir, autoenganar-se e repetir o mantra. Não por acaso, a direção do PT amplifica a encenação e Lula diz que a melhor resposta à condenação dos mensaleiros é reeleger Dilma Rousseff... Tem sido sempre assim, desde a apropriação das políticas de proteção social até a ideia esdrúxula de que a estabilização da economia se deveu ao governo do PT. Esqueceram as palavras iradas que disseram contra o que hoje gabam e as múltiplas ações que moveram no Supremo para derrubar as medidas saneadoras. O que conta é a manutenção do poder.
Em toada semelhante, o mago do ilusionismo fez coro. Aliás, neste caso, quem sabe, um lapso verbal expressou sinceridade. "Estamos juntos", disse Lula. Assumiu meio de raspão sua fatia de responsabilidade, ao menos em relação a companheiros a quem deve muito. E ao País, o que dizer?
Reitero, escrevo tudo isso com melancolia, não só porque não me apraz ver gente na cadeia, embora reconheça a legalidade e a necessidade da decisão, mas principalmente porque tanto as ações que levaram a tão infeliz desfecho como a cortina de mentiras que alimenta a aura de heroicidade fazem parte de amplo processo de alienação que envolve a sociedade brasileira. São muitos os responsáveis por ela, não só os petistas. Poucos têm tido a compreensão do alcance destruidor dos procedimentos que permitem reproduzir o bloco de poder hegemônico; são menos numerosos ainda os que têm tido a coragem de gritar contra essas práticas. É enorme o arco de alianças políticas no Congresso cujos membros se beneficiam por pertencerem à "base aliada" de apoio ao governo. Calam-se diante do mensalão e das demais transgressões, como se o "hegemonismo petista" que os mantém fosse compatível com a democracia. Que dizer, então, da parte da elite empresarial que se ceva dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e de seus acólitos? Ou da outrora combativa liderança sindical, hoje acomodada nas benesses do poder?
Nada há de novo no que escrevo. Muitos sabem que o rei está nu e poucos bradam. Daí a descrença sobre a elite política reinante na opinião pública mais esclarecida. Quando alguém dá o nome aos bois, como, no caso, o ministro Joaquim Barbosa, que estruturou o processo e desnudou a corrupção, teme-se que, ao deixar a presidência do STF, a onda moralizante dê marcha à ré. É evidente, pois, a descrença nas instituições. A tal ponto que se crê mais nas pessoas, sem perceber que por esse caminho voltaremos aos salvadores da Pátria. São sinais alarmantes.
Os seguidores do lulopetismo, por serem crédulos, talvez sejam menos responsáveis pela situação a que chegamos do que os cínicos, os medrosos, os oportunistas, as elites interesseiras que fingem não ver o que está à vista de todos. Que dizer, então, das práticas políticas? Não dá mais! Estamos a ver as manobras preparatórias para mais uma campanha eleitoral sob o signo do embuste. A candidata oficial, pela posição que ocupa, tem cada ato multiplicado pelos meios de comunicação. Como o exercício do poder se confundiu, na prática, com a campanha eleitoral, entramos já em período de disputa. Disputa desigual, na qual só um lado fala e as oposições, mesmo que berrem, não encontram eco. E sejamos francos: estamos berrando pouco.
É preciso dizer com coragem, simplicidade e de modo direto, como fizeram alguns ministros do Supremo, que a democracia não se compagina com a corrupção nem com as distorções que levam ao favorecimento dos amigos. Não estamos diante de um quadro eleitoral normal. A hegemonia de um partido que não consegue deslindar-se de crenças salvacionistas e autoritárias, o acovardamento de outros e a impotência das oposições estão permitindo a montagem de um sistema de poder que, se duradouro, acarretará riscos de regressão irreversível. Escudado nos cofres públicos, o governo do PT abusa do crédito fácil que agrada não só aos consumidores, mas, em volume muito maior, aos audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei. A infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida e por oportunistas que querem beneficiar-se do Estado distorce as práticas republicanas.
Tudo isso é arquissabido. Falta dar um basta aos desmandos, processo que, numa democracia, só tem um caminho: as urnas. É preciso desfazer na consciência popular, com sinceridade e clareza, o manto de ilusões com que o lulopetismo vendeu seu peixe. Com a palavra as oposições e quem mais tenha consciência dos perigos que corremos.
* SOCIÓLOGO, FOI PRESIDENTE DA REPÚBLICA

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

CONTINUAM ABERTAS AS INSCRIÇÕES .

 
      By JBF

Paulo Abreu, um dos sócios do Hotel Saint Peter, em Brasília, onde José Dirceu quer trabalhar como gerente administrativo é irmão do presidente do PTN, José de Abreu. Os dois, mais Dorival de Abreu, todos da mesma família, são ex-deputados.
Paulo tem um verdadeiro festival de emissoras de rádio em São Paulo (Tupi, SuperTupi, Kiss, Iguatemi Prime, Terra, Mundial, Scala e muitas mais) e é velho amigo de Dirceu. Agora, conta com ele para que um decreto presidencial elimine pendências da velha TV Excelsior: Paulo tem os direitos da emissora e quer colocá-la no ar.
Abreu tem também uma UHF em São Paulo que havia batizado de CBS (Comunicação Brasil Sat), até que a CBS americana mandou trocar e ele colocou o nome de Top TV. O grupo também comprou o JB online.
* * *
Segundo a notícia, o magnata Paulo Abreu, dono de um império midiático, autêntico membro das zelites quatrocentonas paulistas dos zoios zazuis, conta com Zé Dirceu, autêntico Guerreiro do Povo Brasileiro, pra conseguir um “decreto presidencial”, a fim de botar sua estação de TV no ar. Decreto presidencial quem assina é Dilma, quando devidamente autorizada por Lula.
Vocês tão entendo o alcance disto, num tão? Pois é. É isso mesmo.
Atenção, leitores fubânicos: o Hotel St. Peter continua recebendo currículos de candidatos a gerente.
Se você tem condições, meios, influência, prestígio e força pra botar a extinta TV Excelsior no ar – a estação foi fechada em plena ditadura militar -, pode ser contratado com um salário acima de 50 mil reais.
Se você for condenado pela justiça, cumprindo pena no Presídio da Papuda e filiado ao partido que está no puder, suas chances são de 100% de obter o emprego.
Quem quiser pode se candidatar.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Economizar jamais.

By JBF
 
A coluna Diário do Poder, de Cláudio Humberto, faz uma comparação impressionante entre Brasil e Estados Unidos. O Palácio do Planalto, sede do Governo brasileiro, tem 4.600 funcionários; a Casa Branca, sede do Governo americano, tem 460 funcionários. O presidente americano mora e trabalha na Casa Branca. O presidente brasileiro trabalha no Palácio do Planalto, mora no Palácio da Alvorada e dispõe da Granja do Torto; tem também à disposição o Palácio Rio Negro, em Petrópolis.
E a mania de palácios à vontade não é exclusiva dos presidentes, seja qual for seu partido: o governador de São Paulo mora e trabalha no Palácio dos Bandeirantes, tem um palácio no Horto Florestal, em São Paulo, tem outro palácio em Campos do Jordão. Para que? Para nada.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A PRIVATIZAÇÃO DOS AEROPORTOS


By JBF
Mary Zaidan
 
Os aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, região metropolitana de Belo Horizonte, leiloados na sexta-feira, alcançaram valores recordes superiores a R$ 20 bilhões. Mais: ambos foram arrematados por gente para lá de experiente.
Os alemães vão tocar o de Minas, e o da Ilha do Governador, hoje em frangalhos, será operado pelo mesmo grupo que gerencia o aeroporto de Cingapura, tido como o melhor do mundo.
Melhor, quase impossível.
Um contexto que não comporta o azedume da presidente Dilma Rousseff. Em vez de conectar o sucesso do leilão com serviços de primeiro mundo que os usuários poderão ter no futuro, a presidente preferiu a revanche: “todos aqueles pessimistas, aqueles incrédulos, hoje vão ter um dia de amargura, porque não deu errado”.
Não que o dito de Dilma tenha surpreendido. Torcer contra está no DNA do petismo. Retorceram o nariz para a Constituição de 1988, espinafraram o Plano Real, demonizaram as privatizações, esconjuraram o ajuste fiscal.
E medem todos pela mesma bitola. Creem, fielmente, que os críticos ao governo que ocupam há 11 anos querem que o Brasil naufrague. Assim como apostaram na derrocada do País antes de chegarem ao poder.
Têm dificuldade de imaginar que a maior parte das pessoas, mesmo aquelas que discordam dos métodos petistas para se perpetuar no poder, quer apenas ter serviços melhores, que compensem a fortuna paga em impostos e taxas – as da Infraero, caríssimas.
No caso dos aeroportos, torcem mesmo é para se livrar da ineficiência do governo. Dos apagões, de saguão sem ar condicionado, banheiros quebrados, sem papel ou descarga, cena cotidiana do Galeão; dos puxadinhos intermináveis de Confins.
E é didático lembrar. Depois de deixar de ser do contra – e hoje, sabe-se, de passar a fazer o diabo – o PT chegou lá. E foi incapaz de mudar o que diziam discordar na Constituição. Rezam pelo evangelho que acusavam ser neoliberal, e, para o bem do País, privatizam e concessionam bens e serviços públicos. Dizem-se pais da estabilidade econômica, a mesma que estão colocando em risco.
Aqui mora o perigo. O êxito do leilão dos aeroportos é muito bem-vindo, mas não conseguirá esconder a inflação que insiste em bater no teto na meta, muito menos o descalabro das contas públicas. Alertar para isso, ao contrário do que quer fazer crer a presidente, é torcer a favor e não contra.
Talvez por ser avessa a privatizações e ter sido obrigada a se render a elas, ou por não entender o mundo fora da dicotomia do “nós”, os bons, e “eles”, o resto que não nos apoia, Dilma perdeu a chance de pelo menos parecer que governa para todos e não apenas para aqueles que com ela concordam.
Na democracia de Dilma, quem não se alia a ela está contra o País.

A CORTINA DO EU.


"Porque todos buscam o que é seu e não o que é do Cristo Jesus." - Paulo. FILIPENSES, 2 :21

Em verdade, estudamos com o Cristo a ciência divina de ligação com o Pai, mas ainda nos achamos muito distantes da genuína comunhão com os interesses divinos. Por trás da cortina do "eu", conservamos lamentável cegueira diante da vida.

Examinemos imparcialmente as atitudes que nos são peculiares nos próprios serviços do bem, de que somos cooperadores iniciantes, e observaremos que, mesmo aí, em assuntos da virtude, a nossa percentagem de capricho individual é invariavelmente enorme.

A antiga lenda de Narciso permanece viva, em nossos mínimos gestos, em maior ou menor porção. Em tudo e em toda parte, apaixonamo-nos pela nossa própria imagem. Nos seres mais queridos, habitualmente amamos a nós mesmos, porque, se demonstram pontos de vista diferentes dos nossos, ainda mesmo quando superiores aos princípios que esposamos, instintivamente enfraquecemos a afeição que lhes consagrávamos.

Nas obras do bem a que nos devotamos, estimamos, acima de tudo, os métodos e processos que se exteriorizam do nosso modo de ser e de entender, porquanto, se o serviço evolui ou se aperfeiçoa, refletindo o pensamento de outras personalidades acima da nossa, operamos, quase sem perceber, a diminuição do nosso interesse para com os trabalhos iniciados.

Aceitamos a colaboração alheia, mas sentimos dificuldade para oferecer o concurso que nos compete. Se nos achamos em posição superior, doamos com alegria uma fortuna ao irmão necessitado que segue conosco em condição de subalternidade, a fim de contemplarmos com volúpia as nossas qualidades nobres no reconhecimento de longo curso a que se sente constrangido, mas raramente concedemos um sorriso de boa-vontade ao companheiro mais abastado ou mais forte, posto pelos Desígnios Divinos à nossa frente.

Em todos os passos da luta humana, encontramos a virtude rodeada de vícios e o conhecimento dignificante quase sufocado pelos espinhos da ignorância, porque, infelizmente, cada um de nós, de modo geral, vive à procura do "eu mesmo".

Entretanto, graças à Bondade de Deus, o sofrimento e a morte nos surpreendem, na experiência do corpo e além dela, arrebatando-nos aos vastos continentes da meditação e da humildade, onde aprenderemos, pouco a pouco, a buscar o que pertence a Jesus Cristo, em favor da nossa verdadeira felicidade, dentro da glória de viver.

Emmanuel

 
 
 

By livro "Fonte Viva" - Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier
 





 

domingo, 17 de novembro de 2013

NECESSIDADES OU EGOISMO?



As tuas necessidades reais não exorbitam a área das tuas posses.
Cada criatura nasce e renasce dentro do esquema que lhe faculta as melhores possibilidades para ser feliz.
 
A inconformação e a rebeldia, porém, normalmente armam o indivíduo com ambição e violência que geram estados desditosos, mesmo quando ele consegue acumular excessos e quinquilharias a que atribui valores relevantes, exagerados.
 
Nunca faltaram os recursos para a sobrevivência humana, caso não houvesse nos corações o predomínio do egoísmo, da avareza e do desinteresse fraternal.

(Do livro "Vida Feliz", psicografia de Divaldo Franco, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.)
 

sábado, 16 de novembro de 2013

PINTORES QUE USAM A BOCA E OS PÉS E NÃO AS MÃOS.

A Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, fundada em 1956 por Erich Stegmann, tem providenciado, por mais de 50 anos, uma vida independente para artistas que não têm o uso de suas mãos.
Todos os membros dessa sociedade internacional são incapacitados de pintar usando suas mãos, e todos são beneficiados com a satisfação em poder ganhar seu próprio sustento, independente de caridade. Uma vez que se tornam"membros" (sócios), seu trabalho deve ser de um padrão que possa competir em estética e base comercial com os trabalhos de artistas convencionais. Uma vez aceitos como membros, é garantida a eles uma renda substancial por toda a vida, mesmo se forem incapacitados de continuar a pintar. Isso é providenciado através da renda derivada da venda de seus trabalhos como: cartões, calendários e outros.
Independência, Amor e Arte

Os artistas associados recusam caridade, preferindo reter seu respeito próprio competindo em termos iguais com artistas normais; eles fazem de tudo para
assegurar que sua Associação seja entendida como um trabalho, um negócio, e que não seja confundida com entidades filantrópicas, colorindo assim a apreciação pela sua arte por sentimento.
A renda das vendas também provê bolsas para pintores com a boca ou com os pés, que primeiramente não podem atingir os padrões exigidos de um " membro", assim suas habilidades podem ser desenvolvidas e encorajadas. Além disso, subvenções são feitas para equipamentos especiais e tratamento em algumas circunstâncias.
 

SOB PROTESTOS MAS VAI....TARDE!!!!

A charge de Chico Caruso





BY Blog do Noblat 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ENTRETANTOS.

Claude Bloc
BY JBF
 
     
SÓIS DE NOVEMBRO      
Já abracei o sol pra proteger minhas saudades. Mergulhei nessa enorme vastidão. Sublinhei o universo à revelia, quando a lua queria se apagar.
a-sol
Fiz loucuras, dei risada e não devia, pois o sol se acendeu no meu olhar. Apaguei meus desejos de alforria. Invadi as lembranças sem sonhar.
a-sol-galho
Suspirei, cochichei com a madrugada, apagando as tristezas no escuro. E acudi os meus gestos impensados, escondendo em meu olhos meu vagar. O orvalho escorreu em meus anseios, como lágrimas de amor em branco céu…
a-sol-tronco
Mas vivi, não reclamo um só momento. E já sei que o sol dorme em meu sossego, em minhas horas de dormir e de sonhar.
c-sol-ninhos

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

É BOM FICAR SABENDO.

Num copo de 200 ml de leite integral são consumidos:

Calorias: 120 kcal
Proteínas: 6 g
Gordura total: 6,4 g
Gordura saturada: 4,2 g
Cálcio: 234 mg
 
Num copo de 200 ml de leite semi-desnatado são consumidos:

Calorias: 90 kcal
Proteína: 6,0 g
Gordura total: 3,1 g
Gordura saturada: 1,7 g
Cálcio: 231 mg
Num copo de 200 ml de leite desnatado são consumidos:
Calorias: 70 kcal
Proteína: 6,0 g
Gordura total: 0,0 g
Gordura saturada: 0,0 g
Cálcio: 228 mg
 
Num copo de 200 ml de leite zero lactose são consumidos:

Calorias: 82 kcal
Proteína: 6,2 g Lactose: 0 g
Gordura total: 2,4 g
Gordura saturada: 1,5 g
Cálcio: 232 mg

Num copo de 200 ml de leite baixa lactose são consumidos:

Calorias: 120 kcal
Proteína: 6,4 g
Lactose: 0,9 g
Gordura total: 6,4 g
Gordura saturada: 3,6 g
Cálcio: 237 mg
 
Num copo de 200 ml de leite de soja são consumidos:
Calorias: 84 kcal
Proteína: 5,0 g
Gordura total: 3,0 g
Gordura saturada: 0,4 g
Cálcio: 176 mg
 
Num copo de 200 ml de leite de arroz são consumidos:
Calorias: 91 kcal
Carboidrato: 17g
Proteína: 0 g
Gordura total: 2,0 g
Gordura saturada: 0,2 g
Cálcio: 240 mg     

Num copo de 200 ml de leite de cabra são consumidos:

Calorias: 132 kcal
Proteína: 6,1g
Gordura total: 7,5 g
Gordura saturada: 4,8 g
Cálcio: 224 mg  

--
Nut. Patrícia Azevedo B. Freire

terça-feira, 12 de novembro de 2013

SEM LEGENDA.

By JBF.
 
Existem flagrantes que dispensam palavras ou comentários.
Tem fotos que falam por elas mesmas, sem necessidade de acrescentar legenda.
Vejam o exemplo abaixo: não tem um retrato mais fiel e verdadeiro do que seja a República Federativa de Banânia nos dias atuais do que este flagrante feito na semana passada em Brasília, no qual aparecem três ex prisidentes da terra macunaímica. A foto foi feita por ocasião das comemorações dos 25 anos da Constituição de 1988.
Só lamentei a ausência do falecido Jânio Quadros. Certamente, ele estava presente como assombração, nesta sombra escurecida que aparece nos azulejos dourados ao fundo da fotografia.
OS TRÊS MAIORES PRESIDENTES QUE O BRASIL JÁ TEVE

OPORTUNIDADES.


"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."
Chico Xavier

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

CINCO ATITUDES POSITIVAS.



Fonte: Guia Ingresse

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo

Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim? 

2. Desista da sua necessidade de controle

Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.

“Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu

3. Pare de culpar os outros

Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.

4. Pare de reclamar

Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.

5. Esqueça o luxo de criticar

Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.

Nem tudo que reluz é azeite.

By Blog Na Ilharga

Azeite de oliva? Tá mais pra urina de freira!

A Proteste Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro têm indícios de fraude contra o consumidor. Na análise sensorial, apenas oito delas apresentam qualidade de extravirgem. Sete são virgens. Uma das marcas avaliadas, Borges, cujo azeite era virgem, em lugar de extra virgem, como indicado na rotulagem, tentou obter censura prévia na justiça antes mesmo da divulgação dos resultados. O juiz Gustavo Coube de Carvalho, da Nona Vara do Fórum Central de São Paulo contudo, negou a liminar.

O juiz disse na sentença que não há previsão de censura prévia no ordenamento jurídico brasileiro, cabendo ao ofendido "o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem", nos termos do art. 5º, incisos IV e V, da Constituição Federal.

De quatro testes que a Proteste já realizou com esse produto, este foi o que teve pior resultado, com o maior número de fraudes contra o consumidor. Foram detectados indícios de fraude nas marcas de azeite de oliva extravirgem: Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real. Os quatro produtos foram desclassificados do teste, pois não poder sequer ser considerados azeites. As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são os grandes atrativos desse produto, devido ao seu efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Assim, as fraudes, além de serem um abuso contra o consumidor, podem reduzir ou até eliminar as qualidades benéficas para a saúde.

Os quatro, na verdade, são uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.

Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. O consumidor paga mais caro acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.

Não é a primeira vez que a Proteste detectou fraude nesse tipo de alimento e, novamente, vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores, foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrado fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca se dizia ser extravirgem e não era. Isso demonstra que os fabricantes ainda não recebem a fiscalização necessária.

É considerado fraude quando o produto é comercializado fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados diversos parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).

Na análise sensorial, defeitos ficam óbvios

Para a análise sensorial, convidamos especialistas para avaliar a qualidade das amostras quanto ao aroma, à textura e ao sabor de acordo com parâmetros técnicos. Segundo a legislação, em azeites extravirgens não podem ser encontrados defeitos na análise sensorial. Nessa avaliação, apenas oito marcas tinham qualidade de azeite extravirgem de acordo com os especialistas. Entre as outras, sete tinham defeitos que, pela legislação, os caracterizavam como azeites virgens. São elas: Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata. As quatro marcas com problemas de fraude foram consideradas, pela análise sensorial, como azeites lampantes.

Para os especialistas, o produto mais apreciado foi o Olivas do Sul. Outros bem avaliados foram os azeites Cocinero e Carrefour.

Todas as marcas testadas foram: Olivas do Sul; Carrefour; Cardeal; Cocinero; Andorinha; La Violetera; Vila Flor; La Espanhola; Carbonell; Serrata; Beirão; Qualitá; Gallo; Pramesa; Borges; Tradição; Quinta da Aldeia; Figueira da Foz e Vila Real.

Entre as marcas testadas podem ser considerados extravirgem: (Olivas do Sul; Carrefour; Cardeal; Cocinero; Andorinha; La Violetera; Vila Flor; Qualitá); são virgens: (La Espanhola; Carbonell; Serrata; Beirão; Gallo; Pramesa; Borges); e são mistura de óleos refinados: (Tradição; Quinta da Aldeia; Figueira da Foz e Vila Real).

A Proteste também verificou que nem sempre vale a pena optar pelo mais caro. Preço e renome nem sempre são sinônimos de maior qualidade. O melhor do teste foi, de fato, o que custa mais caro entre os testados. Porém, a avaliação mostra que há outros produtos de boa qualidade que custam bem menos.

Data de validade difícil de ler

A maioria das marcas traz na rotulagem a data de fabricação, com exceção da Cocinero e La Violetera. Essa informação não é exigida por lei, mas a Proteste considera importante para que se possa optar pelo produto mais fresco. No caso da Cocinero, há o agravante de a data de validade não ser muito fácil de ler, assim como na do Borges.

Além disso, nenhum azeite testado informa o prazo de validade depois de aberto. E o Serrata é o único que não traz um telefone ou outra forma de contato com o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) do fabricante.

Na avaliação do estado de conservação dos produtos, nenhum deles teve um mau desempenho, mas Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real tiveram resultado apenas “aceitável” nessa avaliação. E os mesmos, com exceção do Tradição, apresentaram problemas também nas medições que se referem à qualidade.
(GGN)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Para entender o porquê...

Desconstruindo a responsabilidade fiscal (Editorial)


O Globo

Não há esperança de que o mais recente e ruinoso ataque à Lei de Responsabilidade Fiscal possa ser contido — pelo menos no Congresso. Apresentada na forma de projeto de lei complementar, o de nº 238, a troca de indexador das dívidas estaduais e municipais federalizadas a partir do fim da década de 90, acompanhada da perigosa, e contrária à própria LRF, retroatividade dos efeitos da mudança, passou sem problemas pela Câmara, na penúltima semana de outubro, e receberá, é claro, o carimbo do Senado.

É da tradição pátria o apoio à gastança pública, mais ainda em período eleitoral. Não é uma alteração corriqueira, porque, ao permitir a retroatividade na aplicação do novo indexador — Selic ou IGP, o que estiver mais baixo, e juros de 4% —, na prática governo e Congresso avalizam a renegociação de uma dívida já renegociada, liberalidade proibida pela LRF.

Proibição necessária, pois, não se deve esquecer, a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, é parte crucial do processo de ajuste da economia, iniciado com o Plano Real em 1994, no governo Itamar Franco.

Vencida a hiperinflação, cujos efeitos eram dissimulados pela correção monetária — que acelerava ainda mais os preços, num círculo vicioso infernal —, passou a ser imprescindível ordenar o lado fiscal da economia, cujo desarranjo funcionava como motor de propulsão da própria hiperinflação. Eis o porquê da proibição de nova renegociação.

A lei é considerada sob medida para a prefeitura de São Paulo, controlada pelo PT, não só devido às precárias condições financeiras da cidade, mas pelo fato de a simples aplicação dos novos índices abater a dívida do município em aproximadamente R$ 16 bilhões.

Isso abre espaço para o prefeito Fernando Haddad endividar-se, encher os cofres e ser um cabo eleitoral de peso na luta do PT pelo Palácio dos Bandeirantes ano que vem.

Quanto ao princípio da responsabilidade fiscal, às favas com ele. Como mostrou reportagem de ontem do GLOBO, o projeto de desmonte da LRF é paulatino, se processa em etapas.

Duas delas: a partir de 2007, os repasses federais para obras do PAC em estados e municípios passaram a driblar a exigência da lei para que qualquer transferência deste tipo só seja realizada para ente federativo em dia com as contas; dentro da mesma visão, a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano que vem, da eleição, estabelece que o certificado de “nada consta” de estados e municípios passa a ter a validade de 120 dias.

Toda esta implosão em câmera lenta da LRF esconde uma visão ideológica de condução da economia e da sociedade que prioriza o papel do Estado. Qualquer política dirigista, estatista, não convive bem com legislações disciplinadoras. Este é um projeto que vem sendo executado a partir do segundo governo Lula. No momento, queima etapas.



By Blog do Noblat

QUEM DISSE ISSO?


BY Blog do Flávio Nassar:
 
A humanidade sacrificou os deuses imateriais e ocupou o templo com o “deus mercado, que organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir. E quando não podemos, carregamos a frustração, a pobreza, a autoexclusão”. No mesmo tom, ressaltou o fracasso do modelo adotado no capitalismo: “o certo hoje é que para a sociedade consumir como um americano médio seriam necessários três planetas. Nossa civilização montou um desafio mentiroso”

O atual modelo de civilização “é contra os ciclos naturais, contra a liberdade, que supõe ter tempo para viver, (…) é uma civilização contra o tempo livre, que não se paga, que não se compra e que é o que nos permite viver as relações humanas”, porque “só o amor, a amizade, a solidariedade, e a família transcendem”. “Arrasamos as selvas e implantamos selvas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com remédios. E pensamos que somos felizes ao deixar o humano”.

“A cada 2 minutos se gastam dois milhões de dólares em insumos militares. As pesquisas médicas correspondem à quinta parte dos investimentos militares”, criticou o presidente ao sustentar que ainda estamos na pré-história: “enquanto o homem recorrer à guerra quando fracassar a política, estaremos na pré-história”,

Acertou quem disse José Mujica, o ex guerrilheiro Tupamaro, hoje presidente do Uruguai, falando na recente assembleia geral da ONU.
 

sábado, 2 de novembro de 2013

ONDA DE RADICALISMO.

"País estranho e paradoxal onde opiniões fortes são comparadas a mordidas de Rotweiller e onde fascistas em ação proíbem debates e quem é impedido de falar é que é o fascista."
Sandro Vaia.

Eu cresci ouvindo que o Brasil era o futuro. Que a nossa "miscigenação" proporcionava inúmeras vantagens. O "jeitinho brasileiro" era a solução para o mundo. "Brasil coração do mundo, Pátria do Evangelho".

Tudo isso está sendo alterado. O radicalismo está presente em muitos momentos da vida nacional. Os argumentos contrários não estão sendo respeitados, as diferenças não estão sendo consideradas.

Estou preocupado!

CELEBRANDO NOSSOS ANTEPASSADOS.

Vamos?
Foto de Lena Mouzinho.
 
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aprimorando o português.

Atenção!

CORREÇÃO: 
Em frente (separado) = sentido de adiante
Mas (sem i) = sentido de contudo
A gente (separado) = sentido de nós
Em frente (separado) = sentido de adiante.
Mas (sem i) = sentido de contudo
A gente (separado) = sentido de nós

MaiS um desmantelo de nossa prizidanta.

A nossa prizidanta usando toda a eloquência de seu idioma e toda a riqueza vernacular que lhe é peculiar, afirma na conferência coletiva de imprensa logo após a reunião com investidores internacionais patrocinada pelo banco Goldman Sachs, em Nova York, na semana passada :

"Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties”.
SE ISTO NÃO É IMBECILIDADE, TÁ BEM PERTINHO...
 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O CEGO DE JERICÓ.


“Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu: – Senhor, que eu veja.” – (Lucas, 18:41.)

O cego de Jericó é das grandes figuras dos ensinamentos evangélicos.
Informa-nos a narrativa de Lucas que o infeliz andava pelo caminho, mendigando... Sentindo a aproximação do Mestre, põe-se a gritar, implorando misericórdia.
Irritam-se os populares, em face de tão insistentes rogativas. Tentam impedi-lo, recomendando-lhe calar as solicitações. Jesus, contudo, ouve-lhe a súplica, aproxima-se dele e interroga com amor:
– Que queres que te faça?
À frente do magnânimo dispensador dos bens divinos, recebendo liberdade tão ampla, o pedinte sincero responde apenas isto:
Senhor, que eu veja!
O propósito desse cego honesto e humilde deveria ser o nosso em todas as circunstâncias da vida.
Mergulhados na carne ou fora dela, somos, às vezes, esse mendigo de Jericó, esmolando às margens da estrada comum. Chama-nos a vida, o trabalho apela para nós, abençoa-nos a luz do conhecimento, mas permanecemos indecisos, sem coragem de marchar para a realização elevada que nos compete atingir. E, quando surge a oportunidade de nosso encontro espiritual com o Cristo, além de sentirmos que o mundo se volta contra nós, induzindo-nos à indiferença, é muito raro sabermos pedir sensatamente.
Por isso mesmo, é muito valiosa a recordação do pobrezinho mencionado no versículo de Lucas, porquanto não é preciso compareçamos diante do Mestre com volumosa bagagem de rogativas. Basta lhe peçamos o dom de ver, com a exata compreensão das particularidades do caminho evolutivo. Que o Senhor, portanto, nos faça enxergar todos os fenômenos e situações, pessoas e coisas, com amor e justiça, e possuiremos o necessário à nossa alegria imortal.

(Cap. 44 do livro "Caminho, Verdade e Vida", ditado pelo Espírito Emmanuel e psicografado por Francisco Cândido Xavier em 1948.)

domingo, 20 de outubro de 2013

Quanto pesa um copo de água?

Certa vez, uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água e todos pensaram que ela perguntaria a velha pergunta sobre o "copo meio cheio ou meio vazio".

Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?" As respostas variaram entre 100 e 350g.
Ela então respondeu:
"O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema. Mas se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou:
"O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante dias, eu me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa. Às vezes um problema é pequeno e leve, mas de tanto que o seguramos, eles se tornam mais pesados do que são."
Problemas existem, mas chega um momento que precisamos deixar de pensar neles. Então, lembre-se de "largar o copo".
Boa noite
Certa vez, uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água e todos pensaram que ela perguntaria a velha pergunta s...obre o "copo meio cheio ou meio vazio". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?" As respostas variaram entre 100 e 350g. Ela então respondeu: "O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema. Mas se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava". Ela continuou: "O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante dias, eu me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa. Às vezes um problema é pequeno e leve, mas de tanto que o seguramos, eles se tornam mais pesados do que são." Problemas existem, mas chega um momento que precisamos deixar de pensar neles. Então, lembre-se de "largar o copo". Boa noite

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Desmantelo canino pediátrico de nossa Prizidanta.

“Se hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante”
 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

NÃO DESISTA DA DIETA.

 DICAS PARA NÃO DESISTIR:


  • Não fazer dieta restritiva, pois a chance de desistir é muito grande, ficará sem energia e com desânimo;
  • Não tirar nenhum nutriente da dieta. Para ser equilibrada a dieta deve ter carboidrato, proteína, gorduras boas, vitaminas, minerais e fibras. A água não pode faltar;
  • Não tirar o doce totalmente da dieta, se for impossível ficar sem ele. Diminuir aos poucos a quantidade, a mudança deve ser gradativa;
  • Não desanimar se extrapolar em algum momento, o importante é no dia seguinte retomar a dieta;
  • Não ficar muitas horas sem comer, porque então terá muita fome e assim irá exagerar na próxima refeição;
  • Não comer por impulso, planejar o que vai comer ajuda a fazer escolhas saudáveis;
  • Não levar a ansiedade para mesa. Mastigar bem os alimentos e comer devagar para dar tempo ao cérebro perceber a saciedade;

Observação

Para emagrecer e não engordar novamente, a única receita infalível é a mudança de hábito (reeducação alimentar e atividade física regular).


--
Nut. Patrícia Azevedo B. Freire

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PERDOAI.



Mensagem do Espírito Bezerra de Menezes através do médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da 60ª Semana Espírita de Vitória da Conquista, em 08 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Divaldo Franco.








PERDOAI
 

 
Façamos uma reflexão em torno dos objetivos essenciais da nossa existência na Terra, perguntando de maneira profunda e significativa: que queres que eu faça, Senhor?

Quando Ele apareceu às portas de Damasco ao inimigo, a sua pergunta foi caracterizada pela ternura: Saulo, Saulo, porque me persegues? Quantas vezes estaremos repetindo essa mesma pergunta porque a dor agasalhou-se em nosso coração, porque o sofrimento tomou conta do país da nossa alma.



Saulo, no entanto, teve a sabedoria de contra interrogar ao Senhor. Era o servo que encontrava seu amo, o escravo que encontrava o seu senhor.

Que queres que eu faça?
 

Ele respondeu: vá a Damasco e ali te dirão o que deves fazer. Damasco, filhos da alma, é a província da nossa consciência. Sigamos em direção da nossa consciência e descubramos o que nos é lícito fazer, diante dos desafios que se encontram à nossa frente. Jesus veio para que tivéssemos vida e vida em abundância. E nos ofereceu em holocausto a Sua vida. Não temas aquele que permanece no mal. Não vos pode fazer mal algum, se não aceitardes o desafio do seu atrevimento. Com Jesus aprendei a permanecer no bem. A dor que a todos nos assalta é nada mais do que um acidente de percurso induzindo-nos ao amadurecimento espiritual. Sem qualquer masoquismo, bendigamos a dor libertadora que demonstra a fragilidade do corpo no qual estais e a debilidade das forças morais que a todos nos caracteriza.



Somos da Divina Luz gerados. Permitamos que o Deus interno expanda-se e consiga vencer todas as trevas. Ide e amai! Parti daqui com a alma referta de esperança e perdoai! Mesmo àquele que parece não ser credor do perdão, perdoai, porque a vós fará bem.

A Justiça Divina, a seu modo e termo, realizará a retificação do infrator. Mas a vós, a nós, cabe perdoar sempre e incessantemente. Os espíritos espíritas que aqui se encontram em nome da brasilidade espiritual, enternecidos, distribuem energias saudáveis por sobre todos vós que nos ouvistes onde quer que estejais e que acompanhais este momento de clausura de mais uma etapa que oferece iluminação para as consciências saírem daqui modificadas pelo Espírito do Cristo, vós que tendes a honra e a glória de conhecer Jesus. E quando alguma noite vos parecer excessivamente tempestuosa, buscai a Estrela de primeira grandeza que é Jesus e segui o seu rumo, para que no término Ele passe a viver em vós. Muita paz, filhos da alma! São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre.


Muita paz.

BEZERRA.