SPONHOLZ – JBF
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
OS QUATRO ACORDOS PARA A VIDA CONFORME OS TOLTECAS*.
BY Conceição Trucom
* Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
* Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
Na década de 1970, um médico cirurgião, descendente dos Toltecas, Don Miguel Ruiz, escreveu um livro contando os quatro ensinamentos fundamentais desta sabedoria que permaneceu escondida dos espanhóis. São eles:
1. Seja impecável com sua palavra. Fale com integridade. Evite usar a palavra para falar contra você mesmo ou para comentar sobre os outros. Use o poder da sua palavra na direção da verdade e do amor.
2. Não leve nada para o lado pessoal. Nada que os outros façam é por sua causa. O que os outros dizem e fazem é a projeção de sua própria realidade, do seu próprio sonho. Quando você está imune às opiniões e ações dos outros, não será vítima de sofrimentos desnecessários.
3. Não faça suposições. Encontre coragem para expressar e perguntar aquilo que realmente deseja. Comunique-se o mais claramente possível e evitará mal entendidos, tristeza e drama. Investir neste compromisso transformará completamente sua vida.
4. Sempre faça o máximo que pode. Seu melhor pode mudar de momento a momento; será diferente estando você saudável, ou doente. Em quaisquer circunstâncias, faça seu melhor, e evitará autojulgamento, auto-abuso e arrependimento.
Na verdade, são acordos com a vida, conosco mesmo! Assumamos, sem medo, os quatro compromissos e transformaremos nossa vida em uma nova experiência de liberdade, felicidade e amor!
Na verdade, são acordos com a vida, conosco mesmo! Assumamos, sem medo, os quatro compromissos e transformaremos nossa vida em uma nova experiência de liberdade, felicidade e amor!
(*) Povo nômade que habitou o México no século IX
Não deixe de ler: Os quatro Compromissos - O livro da Filosofia Tolteca - Um guia prático para a liberdade pessoal - Don Miguel Ruiz - Editora Best Seller
QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA....
Miguel Henrique Hotero, jornalista venezuelano vê nos planos de controle de imprensa do Brasil o mesmo padrão do chavismo e diz
que manter os pobres dependentes é ruinoso, mas essencial ao populismo
autoritário.
“Nossa experiência
mostra que, cada vez que publicamos algo que envolve corrupção ou algum
desastre administrativo, nunca nos desmentem. A reação quase sempre é a de
desqualificar o veículo, e não a de negar a informação.”
Publicada pela Revista Veja – 05/11/2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
SIMÃO PEDRO CEFAS
"Vindo Jesus à
região da Cesaréia de Filipe, perguntou aos seus discípulos, dizendo: 'Quem os
homens dizem que é o Filho do Homem? ' Eles disseram: 'Uns dizem que é João
Batista; outros Elias; e outros ainda, Jeremias ou algum dos profetas'"
(Mateus vv.13-14).
"E disse-lhes: 'E vós? Quem dizeis que eu sou?'" (v.15).
"Respondendo Simão Pedro, disse: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus
vivo'" (v.17).
"Então Jesus lhe respondeu: 'Bem-aventurado és, Simão, filho de
Jonas, porque isto não te foi revelado pela carne ou pelo sangue, mas por meu
Pai que está nos céus'" (v.18).
"'E eu também
te digo: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; e as portas
do Hades não prevalecerão contra ela'" (v.19).
No Livro Boa Nova
(Humberto de Campos/Chico Xavier) capitulo 21, está grafado:
“Aproximando-se o
termo de sua passagem pelos caminhos da Terra, reuniu Jesus os dozes
discípulos, com o fim de lhes consolidar nos coações os santificados princípios
de sua doutrina de redenção.”
“Naquele crepúsculo
de ouro, por feliz coincidência, todos se achavam em Cesaréia de Filipe, onde a
paisagem maravilhosa descansava sob as bênçãos do céu”.
“Jesus fitou
serenamente os companheiros e, ao cabo de longa conversação, em que lhes falara
confidencialmente dos serviços grandiosos do futuro, perguntou com afetuoso
interesse:”
“- E que dizem os
homens a meu respeito? De alguma sorte terão compreendido a substancia de
minhas pregações?!”...
...
“Jesus escutou-lhes
as observações com o habitual carinho e inquiriu:”
“- Os homens se
dividem nas suas opiniões; mas, vós os que tendes comungado comigo a todos os
instantes, quem dizeis que eu sou?”
“Certa perplexidade
abalou a pequena assembleia: Simão Pedro, porém, deixando perceber que estava
impulsionado por uma energia superior, exclamou, comovidamente:”
-“Tu és o Cristo, o
Salvador, o Filho de Deus Vivo.”
- “Bem aventurado
sejas tu, Simão – disse-lhe Jesus, envolvendo-o num amoroso sorriso -, porque
não foi a carne que te revelou estas verdades, mas meu Pai que está nos céus.
Neste momento, entregaste a Deus o coração e falaste a sua voz. Bendito sejas,
pois começas a edificar no espírito a fonte da fé viva. Sobre essa fé,
edificarei a minha doutrina de paz e esperança, porque contra ela jamais prevalecerão os enganos desastrosos do mundo.”
Diferentemente do posicionamento da Igreja
Católica que traduz: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja.” para justificar o
nome – “CEFAS” que se traduz do grego – pedra/pedreira/pedregoso. Contudo Jesus
está usando a língua “Aramaico” onde Simão é “Shimon” relacionado a “cura”. E
Humberto de Campos anota que Jesus em seguida afirma: “Neste momento,
entregaste a Deus o coração e falaste a sua voz. Bendito sejas, pois começas a
edificar no espírito a fonte da fé viva. Sobre essa fé, edificarei a minha
doutrina de paz e esperança, porque contra ela jamais prevalecerão os enganos desastrosos do mundo.”
Assim Luis Fernando
Perez, traduzindo o pensamento católico, afirma: “Reflitamos agora por um
instante sobre o contexto em que o Senhor diz estas palavras. Simão acaba de
declarar quem é Jesus. Cabe agora a Jesus nos dizer quem é o Apóstolo. Já não o
chama de Simão, mas de Pedro. Simão havia dito a Jesus: "Tu és
Cristo"; e Cristo responde a Simão: "E tu és Pedro". Da mesma
forma como não podemos separar o nome de Cristo e seu significado da pessoa de
Jesus, também não podemos separar o nome de Pedro e seu significado da pessoa
de Simão. Jesus é o Messias e Simão é a Pedra. E é justamente nesse contexto
que Cristo diz: "e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja". Quem
é o Cristo? Jesus, Jesus Cristo. Quem é a pedra sobre a qual Jesus edifica a
sua Igreja? A quem foi dado o nome de pedra? A Simão, Pedro”.
Continua Luis
Fernando Perez: “Muito se tem especulado sobre isto: a pedra é o próprio Pedro
ou a sua declaração de fé acerca de Cristo? Pelo contexto verificamos que os
versículos estão falando de PESSOAS, não de ideias. Trata-se de saber quem é
Jesus e de saber quem Jesus diz que Simão é. Uma vez determinado quem é Jesus e
quem é Pedro, Jesus edifica a sua Igreja. E nem a Igreja se edifica sem a
verdade acerca de Cristo (declarada por Pedro), nem a Igreja se edifica sem a
verdade acerca de Pedro (declarada por Cristo)”.
“E é essa Igreja, a verdadeira, a que conhece e confessa quem é Cristo e
quem é Pedro, aquela sobre a qual não prevalecerão as portas do Hades
[=morte]!” - Escrito por Luis Fernando Pérez.
Essa é a posição da
Igreja Católica expressa em: http://www.civitasdei.org/cefas.html. Tradução do Veritatis Splendor por Carlos Martins Nabeto.
Ao assinalar sua posição o autor atribui ao momento a discussão sobre
“personalidades”, não de ideias para afastar a ideia de filosofia. Esquece o
autor que apesar do diálogo estar descrito praticamente no início do Evangelho
do Cristo, Mateus 16 e o termo da passagem de Jesus na Terra está em Mateus 27,
o Mestre já estava sondando os seus discípulos “com o fim de lhes consolidar
nos corações os santificados princípios de sua doutrina de redenção”. Isso é
filosofia, isso é discussão de ideias sim.
Jesus promete o Consolador que iria repor a verdade: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em
meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto
vos tenho dito. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o
mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
João 14:26-27.
João 14:26-27.
Ora, Jesus conhecia o intimo de seus seguidores, a tal ponto que
preveniu que pediria ao Pai que mandasse outro conselheiro para repor todos os
seus ensinamentos além de adequar sua orientação. Se sobre a “pedra” Ele
instituísse sua doutrina não haveria de prever a deturpação de tantos ensinos.
Na verdade Jesus estava prevendo que muito haveria de se aprender pois: “Bendito sejas, pois começas a edificar no espírito a fonte da fé
viva. Sobre essa fé, edificarei a minha doutrina de paz e esperança, porque
contra ela jamais prevalecerão os
enganos desastrosos do mundo.”
Oremos!
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
HERANÇA MALDITA
O escritor maranhense Ferreira Gullar é articulista da Folha aos domingos. Neste último ele escreveu sobre a Herança Maldita que a Rainha Louca está deixando para ela mesma. Vale a pena acessar o link:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2014/11/1541494-heranca-maldita.shtml
Boa leitura.
sábado, 1 de novembro de 2014
O FACISMO DO CORONEL APEDEUTA
O Fascismo e seu coronel
By
“O LIBERAL” – 01/11/2014 - MARIO RIBEIRO
Neste espaço privilegiado de O LIBERAL, venho
alertando para o fato de que, desde 2005 até hoje,
a agenda eleitoral tem gerado uma série de erros na
conduta da política econômica do Governo Federal.
Tem prevalecido a tese do “depois da eleição a gente
ajeita”. Bom, deu no que deu. Aliás, que me perdoem os áulicos, mas bem pior do
que o estrago da economia é o desmonte da democracia.
O comando da economia política do fascismo que quer
governar o Brasil mostrou a cara nas eleições
para Presidente da República neste ano infeliz de
2014, prestes a acabar com qualquer esperança. O que esperar de uma presidente
que cultiva a mentira como dádiva pessoal?
Para onde quer que se olhe, fica claro que o
desempenho econômico do Brasil nos últimos quatro anos
tem piorado consistentemente, deterioração que dá
sinais de ter se agravado a partir do ano passado.
O crescimento médio do país de 2011 a 2014, por
exemplo, deve ficar ao redor de 1,6% ao ano, mas cadente, reduzido para quase
zero neste ano. Já a inflação média superará 6%, acelerando para 6,5% em 2014,
o pior resultado desde 2011.
O déficit externo provavelmente atingirá o
equivalente a 3,0% do PIB no período, e também crescente, devendo chegar a 3,7%
do PIB no final deste ano.
A dívida bruta do governo, que havia sido reduzida
para pouco mais de 50% do PIB em 2010, já se
encontra em 60% do PIB, refletindo o descaso com as
contas públicas. O superávit primário (livre da contabilidade criativa), que
ficara em 2% do PIB entre 2007 e 2010, caiu para menos 1% do PIB ao longo deste
mandato presidencial e deve registrar em 2014 o primeiro resultado negativo desde
1997.
Por fim, mesmo quando se trata do emprego, cantado em
prosa e verso como o grande mérito do
atual governo, a degradação é visível: a criação de
vagas formais na economia caiu de 130 mil/mês no
mandato anterior para 86 mil/mês no atual.
Da mesma forma, a Pesquisa Mensal do Emprego, que
captura também o emprego informal,
aponta crescimento médio da ocupação de 0,8% ao ano
entre dezembro de 2010 e setembro de 2014
(e ao redor de zero este ano) ante mais de 2,5% ao
ano nos quatro anos anteriores.
A deterioração moral dos líderes do petismo (Nota:
faço uma clara diferença entre o PT, seus eleitores
e a sua degeneração doentia que chamo de “petismo”.
Nem todos os simpatizantes do Partido dos Trabalhadores sofrem da patologia do “petismo”.
(Por enquanto esse “pathos” pertence ao Coronel Luis Inácio e a sua protégée, a
cidadã Dilma) deteriorou as finanças públicas, que, “como nunca antes na
história deste país” (citando o Coronel) foi tratado como “cosa nostra”. Pois
bem, o setor público não financeiro registrou, em setembro, déficit de R$
25,491bilhões em suas contas primárias, o pior resultado deste 1994. Em agosto,
o déficit foi de R$ 14,460 bilhões.
Com isso, o setor público tem déficit pelo quinto mês
seguido, algo inédito na série do BC.
Fica desses números a imagem de quatro anos tristes,
culminando com um desempenho lamentável
em 2014. Ainda assim não há a menor indicação de que
o governo pretenda alterar os rumos da política
econômica. Pelo contrário, o petismo pretende dobrar
a aposta.
Com a mesma cara dura com que, pela televisão,
invadia as nossas casas, a cidadã Dilma fala em
“ajustes pontuais”, como se o problema fosse
localizado e pudesse ser resolvido por mais uma rodada
de bom gerenciamento. Não existe economista que possa
ocupar cargo de Ministro da Fazenda e consiga
por em ordem a nossa economia. A razão? Simples, o
petismo jamais permitiria.
Mário Ramos Ribeiro é doutor em Economia pela USP, docente da UFPA,
presidente da Fundação
Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Fapespa.
E-mail: mramosribeiro@uol.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)