terça-feira, 13 de janeiro de 2015

GRATIDÃO GERA GRATIDÃO.

Ainda sobre os 399 anos de Belém.


Ontem acordei pensando em fazer algo pela Terra que me recebeu há 39 anos. Ao invés de sair por aí distribuindo bolo de aniversário, digitei em um teclado de computador, algumas “Mal Traçadas Linhas”.


Assim como um rio represado, abri as compotas de minha alma e dei vazão a um sentimento de pura gratidão por esta Morena Cheirosa de Patchouli.


Com algum esforço tecnológico publiquei o texto num blog sazonal e repliquei o texto no Face book.


Mas gratidão gera gratidão.


Hoje ao abrir esse espaço deparei-me  com uma avalanche de comentários sobre o despretensioso texto de saudação a Belém do Pará.


Alguns ... também amantes desta cidade aproveitaram para se declarar e saíram do anonimato.


Outros ... amigos caridosos de longas datas aproveitaram para me fazer uma visita e, na oportunidade saudaram o povo que me conquistou, até mesmo para entender o porquê de minha enorme gratidão.


Quero agradecer a cada um de vocês pelos comentários. Eu que só queria homenagear estou me sentindo mais que do que homenageado.


Já que é assim, aproveito para convidar aos que não conhecem esse Estado de mais de um milhão e duzentos mil quilômetros quadrados,  a fazer uma visita, mas aviso: venha de braços abertos, pois esse povo vai abraçá-lo com tanto carinho quanto fizeram comigo.


Aos que já o conhecem convido a voltar mais vezes porque tem muita coisa para se vir. Estou tentando conhecer todo esse chão há tempos e ainda não dei conta, pois me apaixono em cada canto desse Grão Pará.


“Se voo a oeste chego a Juruti e sinto saudade Alter do Chão em Santarém.”


“Se me banho nas águas do Araguaia, os banzeiros provocados pelos Ventos Gerais me tocam a Tocantins.”


“Se a maresia me arrasta ao Marajó, Muanam serpenteia e me arremessa ao Xingu como se fosse uma pororoca de carinho.”      


Venham conhecer: isso é Belém, isso é Pará, isso é Brasil!

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