segunda-feira, 2 de junho de 2014

De tropeço em tropeço a Segunda Louca ganha do Apedeuta.

Exemplos em Dilmês:
“Nesses dez anos nós lutamos para quê? Nós lutamos para que a saúde bucal, os nossos dentes, todo o tratamento bucal, que, como disse o Chioro, é a porta de entrada daquilo que nos alimenta e faz com que nós continuamos vivendo, daquela água que nós bebemos e faz com que nós sobrevivamos, que faz também que nós sejamos humanos, porque uma coisa que nos diferencia de qualquer outra espécie, nós nos comunicamos pela fala, e ainda mais humano do que tudo, nós somos aquela espécie que sorri e também chora, mas sorri, que acha graça, que ri”.
“A gente ia de helicóptero e eu olhei para as propriedades, era em plena região do semiárido. E o que a gente via? A gente via uma porção de pontos brancos, alguns cinzas, via cinza também, porque cinza é mais difícil de ver de lá cima, mas você via isso. E o que me parecia? Eu falei, olha é a quantidade de estrelas no céu é a quantidade de cisternas no chão. As cisternas era uma espécie das estrelas no chão. Isso porque, de fato, ela permite que as pessoas tenham acesso à água”
“E aí eu chego aqui no Transcarioca. O quê que é, eu vou dizer para vocês o quê que é, de fato, absolutamente fantástico nesse BRT Transcarioca. Quê que é?”
         Alucinações verbais de calibre semelhante precipitaram a interdição de Maria I, a Primeira Louca, obrigada a repassar ao filho regente o efetivo comando do reino.
         Embora viva dizendo coisas sem pé nem cabeça há muito tempo, a mãe do PAC quer continuar no trono pelo menos até 2018.
         É esperar para ver se a loucura piora ou o pais melhora.

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