terça-feira, 3 de junho de 2014

O SANTARRÃO É O ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O APEDEUTA E A LOUCA



            Santarrão, conforme o dicionário on line é um adjetivo pejorativo informal que significa – pessoa que finge uma pureza e/ou santidade que não possui; beato enganador. Indivíduo que demonstra uma santidade que não possui; fingido.

            Ter uma pessoa desse naipe no governo é fundamental para um partido que trai a todos os instantes aqueles que um dia sonharam com um governo democrático, ético, transparente e popular. Seja lá o que tudo isso represente.

           É essa pessoa que fala mansamente com o MST, é ela que recebe os visitantes provenientes de Cuba, é ela que traduz a boa vontade do governo para todos aqueles que incomodam a sociedade e acomoda o partido.

            A última incumbência que o SANTARRÃO tem pela frente é a nada fácil tarefa de convencer a Nação de que o Decreto nº 8.243 - aquele que institui pela via cartorial a ditadura petista - é tão constitucional quanto a própria Constituição. O SANTARRÃO que atende pelo nome de Gilberto Carvalho, o segundo homem mais poderoso do PT e secretário-geral da Presidência, é o mais bolivariano dos ministros é o elo de ligação entre o apedeuta e a louca.

Une os governos de Lula e Dilma Rousseff o apoio ao que seus ideólogos chamam de “movimentos sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como um ministro para o caos social. Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.( retiradi di Editorial da Veja)

Lembre-se disso na hora de votar!

Pensem.

 

             

 

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