Santarrão, conforme o dicionário on line é um adjetivo pejorativo informal que significa – pessoa que finge
uma pureza e/ou santidade que não possui; beato enganador. Indivíduo que
demonstra uma santidade que não possui; fingido.
Ter uma pessoa desse naipe no governo é fundamental para
um partido que trai a todos os instantes aqueles que um dia sonharam com um
governo democrático, ético, transparente e popular. Seja lá o que tudo isso
represente.
É essa pessoa que fala mansamente
com o MST, é ela que recebe os visitantes provenientes de Cuba, é ela que
traduz a boa vontade do governo para todos aqueles que incomodam a sociedade e
acomoda o partido.
A última incumbência que o SANTARRÃO tem pela frente é a
nada fácil tarefa de convencer a Nação de que o Decreto nº 8.243 - aquele que institui pela via cartorial a
ditadura petista - é tão constitucional quanto a própria Constituição. O SANTARRÃO que atende pelo nome de Gilberto
Carvalho, o segundo homem mais poderoso do PT e secretário-geral da
Presidência, é o mais bolivariano dos ministros é o elo de ligação entre o
apedeuta e a louca.
Une os governos de
Lula e Dilma Rousseff o apoio ao que seus ideólogos chamam de “movimentos
sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de
manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter
vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do
Planalto, atua como um ministro para o caos social. Essa pasta, de uma forma ou
de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa
da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem
ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às
leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que
reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades
inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como
a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à
força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados
viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se
vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a
adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender
facilidades.( retiradi di Editorial da Veja)
Lembre-se disso na hora de votar!
Pensem.
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