A
edição de VEJA desta semana traz uma série de textos sobre a “Rio+20″. Entre
eles, está um artigo de seis páginas, escrito especialmente para a revista, de
autoria dos antropólogos americanos Michael Schellenberger e Ted Nordhaus. Eles
são autores de um texto que se tornou um clássico dos debates sobre ecologia e
meio ambiente: “A Morte do Ambientalismo”.
Não
se trata de um libelo de céticos contra as teses do aquecimento global ou das
mudanças climáticas. Ainda que assim fosse, o ceticismo não é um mal em si. O
mal está nas hipóteses não testadas que se querem teoria.
Schellenberger
e Nordhaus nem perdem tempo especulando se o homem altera ou não o meio ambiente,
o clima etc. Dão de barato que sim. O ponto é outro: qual seria a alternativa e
em que resultaram essas mudanças?
Eles
acham que os problemas que a cultura humana criou para si mesma têm uma
resposta: avanço técnico, saber, civilização. Como lembram, com leve ironia, o
risco do bug do milênio não nos devolveu às máquinas de escrever, certo? O
texto é longo e tem de ser lido na íntegra, na edição impressa da revista.
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